No último dia do Reviver Salvador, a Pregação da manhã dessa terça (04), foi sobre A Promessa de Deus para nós.
O Missionário Jorge Pinheiro iniciou fazendo uma breve reflexão sobre os temas das pregações anteriores sobre a felicidade e a Misericórdia de Deus quem vem ao nosso encontro.
Jorge exortou a todos sobre a Misericórdia de Deus em nos perdoar sempre. “Deus não se cansa de nos perdoar. Nós é que nos cansamos de pedir perdão a Ele. Quantas vezes pecarmos, Deus vai nos querer de volta ao seu coração. O caminho de felicidade é ser o que Deus é: amar, ser amado. Amar é dar a vida pelas pequenas coisas, é se doar até doer”, revelou.
Sobre o testemunho de vida, o Missionário chamou atenção para nos deixar transbordar pelo Espírito Santo e anunciar o amor de Deus aos 4 cantos da terra. “ Fomos criados para amar. Estamos aqui para nos encher de Deus e ir ao mundo que precisa desse amor. Não é fácil, mas Deus nos trouxe aqui para nos amar e encher o nosso coração a fim que esse amor transborde em nós, na nossa casa, nosso trabalho e no mundo. Deus quer nossa felicidade e nos promete a força para viver seu amor”, exortou.
O missionário contou sobre seu testemunho da Promessa de Deus na sua vida, nas dificuldades que teve para a Graça do seu primeiro filho. “Em todas as lutas e dificuldades que eu e minha esposa passamos, sempre trazia no coração: Deus é poderoso para prometer o que quiser e fiel para cumprir o que promete. Para mim, foi e é luta diária confiar nessa promessa, mas Deus é Fiel. Só temos o dia de hoje para amar”, disse.
Ainda sobre a Promessa de Deus para nós, Jorge falou com autoridade sobre a certeza que devemos ter da fidelidade de Deus no que Ele promete. “ Deus nos diz, Eu te mando meu Espírito Santo, Ele é a força, é o amor. Deus nos quer testemunhas do seu amor. O mundo precisa ser mudado. As pessoas precisam ser atingidas por Deus, através de nós, do nosso testemunho. O Espirito Santo preenche todo vazio do nosso coração. O principal fruto, é a alegria que é a festa do nosso coração e do coração de Deus”, concluiu.
Texto: Joyce França DRT 18125