“Não correr nem ter corrido em vão”(Gl 2,2),diz são Paulo sobre a razão da sua ida a Igreja de Jerusalém. A zelosa unidade com as autoridades da Igreja constituídas por Deus, dá a Paulo a certeza de não correr, não trabalhar em vão.
Muitas vezes temos inspirações e desejos maravilhosos, entretanto, mesmo que venham de Deus, têm um modo adequado de serem feitas “no Espírito”, segundo o discernimento das nossas autoridades.
Mesmo que sejam inspirações Divinas- e mais ainda se forem- tem, igualmente, o tempo certo para serem executadas.
E este tempo, como no caso da conversão de Paulo, raramente é o nosso.
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Maria Emmir Oquendo Nogueira
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Entrelinhas – Revista Shalom Maná