Saiba mais sobre 25 anos de história do Festival Halleluya por quem já faz parte da festa desde o começo

O fundador da Comunidade Shalom, Moysés Azevedo, fala sobre o início do evento: “Começamos lá no Parque do Cocó, um palco pequeno, uma iluminação muito simples, um som que dava muita microfonia, mas ali já estava um povo. Eram 5 mil pessoas! E buscamos melhorar com a sua ajuda, porque você faz parte dessa história: se engajando, se envolvendo, participando, apoiando, patrocinando. Foi crescendo e hoje estamos aqui, vendo esse palco maravilhoso, os telões sensacionais, essa ação digital; foi para isso que o Halleluya nasceu, para levar a experiência do amor de Deus a tantos!”

Assista à entrevista completa

Olhar o passado e ver o futuro com gratidão

Como fazer memória é trilhar um caminho de gratidão por todos os feitos de Deus, para contar um pouco dessa história, a missionária Eva Assunção, que apresenta o evento há 21 anos, é memória viva do evento: “Estou super feliz em celebrar esses 25 anos, pois tenho a graça de apresentar o evento há 21 anos, cheguei no 4º, lá no Parque do Cocó e sempre ouço o povo falar “parece que você já sabe apresentar”, mas cresci junto com o Halleluya, começamos pequenininhos e fui aprendendo com o Festival. Vi a mão de Deus, porque ao ver esse mar de gente, reforça a certeza no meu coração que é Ele”.

Leia mais| Baixe agora a revista celebrativa do Halleluya 25 anos

Depois de tanto tempo, Eva tem algumas histórias para dividir: “Tem uma história que me marcou muito, um jovem participou do Halleluya lá no Parque do Cocó, depois disso se afastou da Igreja por vários anos. Certo dia foi convidado para o Festival, quando já estávamos aqui no CEU e ele veio. Ao chegar, se sentiu muito deslocado, mas disse que quando ouviu minha voz, fez memória da primeira experiência dele, teve uma memória afetiva, e pediu para falar comigo, pois queria agradecer porque eu tinha sido um canal de Deus na vida dele. Depois disso tudo, ele retornou ao seio da Igreja, encontrou novamente o seu lugar.”

Encontro de gerações

A missionária, que apresentou o Halleluya grávida, na sua segunda gestação, fala como é ver sua filha servindo no evento: “Vê-la tão envolvida no Halleluya, e feliz por isso, me recorda o que sempre comentamos lá em casa, que nós lançamos a semente, mas é Deus quem faz crescer e dar frutos. Então vê-la feliz, é uma grande alegria. Vê-la encontrada no serviço, com os olhos cheios de alegria, crescendo em maturidade, me enche de gratidão. É um verdadeiro encontro de gerações e que eu posso me aposentar, pois já tenho quem me suceda”

Já Letícia Costa, filha de Eva Assunção, também falou como é fazer sua estreia apresentando o Shopping Halleluya: “Estou gostando muito, me identificando com o serviço, que é estar na comunicação, apresentando, interagindo com o público. É muito legal, porque vivi a apresentação desde a barriga da minha mãe, né?”

O Halleluya inflama corações à oferta de vida

Também nessa história outros personagens que testemunharam os primeiros tempos, falam como é permanecer nesta festa até os dias atuais. Fábio Moraes, consagrado da Comunidade de Aliança há 15 anos, participa desde a primeira edição, e desde 2007 serve nos caixas do evento: “Com o passar do tempo Deus foi dando a graça do serviço ir melhorando, a arena foi crescendo, o serviço, a estrutura, hoje temos maquineta para cartão, os tickets impressos. Quando as pessoas vêm para o evento, elas sempre se impressionam com a grandiosidade e a organização do Halleluya.

Louvo a Deus por ter servido todos esses anos, pois como diz nosso fundador, “quanto mais oferta, mais fogo”. Eu experimento isso na minha vida: o que faz o Halleluya se tornar essa fogueira ardente é a nossa oferta! Este é o evento da Comunidade no qual eu mais vejo os irmãos ofertando a vida; e essa oferta transborda numa grande ação do Espírito Santo de Deus”, finaliza o consagrado.

Leia mais | Halleluya online: uma experiência que ultrapassa a Arena do Festival

Uma grande celebração

Para comemorar nos palcos, a edição contou com o “Show 25 anos”, com a presença de artistas que fizeram história no evento: Celina Borges e Eugênio Jorge, Ziza Fernandes e Léo da Banda Dominus.

Confira a seguir Eugênio Jorge e Leo Dominus em entrevista na Rádio Shalom 690 Am