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Mais que um show: um momento de oração

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Crédito: Equipe de Comunicação Halleluya São Paulo

Halleluya São Paulo proporciona uma experiência de intimidade com Deus, em meio a diversão e oração, no Largo da Batata

A vida agitada dos paulistas ganhou um festival à altura, no domingo, 11. Contudo, a diferença está no que o Halleluya São Paulo proporciona: um momento de oração em meio a diversão. O primeiro show entregou muita alegria e oportunidades de se aproximar de Deus, através do clamor pela santidade dos irmãos da Fraternidade São João Paulo II. 

Conhecidos principalmente pelo sucesso “Terra Seca”, eles iniciaram sua apresentação com hits animados, que levaram os participantes a louvar e reconhecer as maravilhas de Deus. Ao olhar para o palco, era nítido enxergar a sintonia e uma grande sede pelo Reino dos Céus. Ao conversar com o público, eles afirmavam que essa sensação é indescritível e uma oportunidade de se reavivar a fé.

Muitas pessoas pisaram no Halleluya São Paulo pela primeira vez, como é o caso de Daniel Caetano, natural de Pernambuco. Ele vive em São Paulo desde 2013, mas somente agora seus amigos o incentivaram a ir para o festival. Antes mesmo do show começar, ele comenta que já estava empolgado com a performance da Fraternidade. Com uma camiseta oficial do grupo e um sorriso contagiante, o jovem declara: 

“Eu não vivia muito na Igreja, então quando comecei a frequentar, a minha fé em Jesus só vem aumentando e a minha diversão também, então não tem coisa melhor do que estar no caminho do Senhor, é uma benção”. 

 

A Unidade faz a força e colabora com a diversão 

Contemplar os shows do Halleluya foi uma experiência única, mas prestar atenção na plateia era enxergar o significado de unidade. Com a pluralidade de São Paulo, ainda era possível ver uma mesma sintonia, todos no ritmo do amor a Deus e em busca de uma fé reavivada e perseverante na ação do Espírito Santo. Tal sentimento vem dos próprios participantes e também foi declarado pelos cantores. O irmão Gabriel da Fraternidade São João Paulo II, descreve: 

“Quando entramos no palco foi uma das melhores sensações da vida. Nós olhávamos para o público e reconhecemos cada rostinho ali, poderíamos chamar cada um pelo nome. E isso é muito bonito porque dá esse sentimento de família, igreja e comunhão. Nós estávamos unidos ali por um único objetivo que é salvar a juventude, rezar pelos jovens e levar eles a terem uma experiência com Deus”.

 

Um chamado especial aos jovens 

O irmão Samuel Maria, afirma a intenção das músicas de aumentar essa conexão entre os jovens e a santidade. Ele confirma  que a força da unidade consegue comunicar o caminho divino, independente do ritmo escolhido:

“Pra mim é uma experiência extraordinária, imaginar que essa variedade de músicas que a fraternidade propõe, alcança o coração dos jovens. Faz parte do nosso carisma e da nossa espiritualidade, o lema de São Paulo aos Coríntios “fiz-me tudo para todos” (Cor 9,22). Onde estiver um jovem, lá tem que estar a fraternidade. Se o jovem estiver no meio da música, seja o ritmo que for, o nosso Senhor vai apresentar essa realidade e estaremos falando a linguagem deles e atraindo eles para Cristo.”

A cantora e compositora Madga Maria Barbosa descreve a proposta de cuidar da juventude e lutar pela salvação de todos. Ela afirma que diante da correria do dia a dia, poucas vezes as pessoas disponibilizam um tempo de qualidade para Deus. É nesse contexto que entra momentos de oração e intimidade como esse:

“Cada um de nós, estamos preocupados em muitas vezes correr atrás daquilo que é nosso, em vez de correr atrás daquilo que é o Reino dos Céus. Hoje estar aqui no Halleluya é muito especial, porque é como se um pedacinho do céu pudesse vir ao Largo da Batata e estar junto desses jovens que têm corrido muito. E que o nosso Senhor possa tocar muito o coração deles, no despertar desse desejo de estar mais próximo de Nosso Senhor Jesus”.

Sofia Maria, Consagrada leiga da Fraternidade São João Paulo II, descreve uma realidade específica. Ela confessa que as pessoas ficam felizes em conhecê-los e que o SIM deles inspiram muitos a ter essa coragem para viver os desígnios do Reino de Deus.

“As pessoas veem que nós somos meros servos inúteis de Deus. Então muitas nos enxergam com a coragem de tomar a decisão pelo caminho de Deus. E nós queremos também levar essa realidade e eu vejo isso no Halleluya, que as pessoas estão sedentas e quando elas nos encontram, elas veem que nós temos essa decisão, a coragem e ousadia de falar SIM e elas se sentem impulsionadas. Uma coisa que sempre falam, o testemunho, ele arrasta”.

Sofia também descreve que a Fraternidade SJP II, não faz um show e sim um momento de oração. Com essa frase, ela descreve tudo o que aconteceu no dia 11 de junho no Largo da Batata – Faria Lima em São Paulo. Jovens, adultos e crianças participaram de um festival de música, que foi uma experiência completa com o amor de Jesus e os Seus cuidados e Sua misericórdia com esse povo. 

 

 

Por Isabella Rocha 

Obra Shalom

Missão São Paulo


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