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Flávio Vitor Jr, primeira atração do Halleluya 2023

“Um show para que a gente possa viver tempos preciosos na presença de Deus”

comshalom

O Festival Halleluya vai receber no palco Alive, pela primeira vez, o cantor Flavio Vitor Jr. Em entrevista ao portal comshalom o artista paranaense, revelou que está ansioso pelo seu show no Halleluya e contou um pouco da sua trajetória na música.

Ele iniciou a carreira solo em 2020, lançando o single ‘Inflama-me’, em parceria com a cantora Eliana Ribeiro, mas já compõe e canta na música católica há uma década. Ele é casado, é pai e é conhecido na música por seu estilo que traz para o palco muita adoração e um forte clamor por avivamento.

Comshalom: Você é o compositor da maioria das músicas que você executa, como é esse processo de composição? Quando você começou a compor? Pode nos contar a história de uma de suas composições mais marcantes?

O processo de composição para mim é muito íntimo, muito pessoal. Ele é muito pensado também, e isso veio junto com o ministério, com a vida na estrada, pensado de alguma forma que eu possa contribuir com a vida espiritual da igreja. Eu sinto que as minhas músicas partem de um lugar sincero de adoração, do meu íntimo, do meu secreto, mas que acabam levando essa experiência para tantas pessoas. Uma história muito marcante para mim é da composição da música “Yeshua”. Eu ainda morava na casa dos meus pais, e estava vivendo um tempo de crise de fé. Eu tinha acabado de entrar numa escola nova, era muito novo, e as pessoas ali me questionavam sobre a minha fé, isso fazia com que eu também questionasse muito a minha fé, e até a existência de Deus mesmo.

E eu cansei de ler, de estudar, de tentar achar os motivos certos para acreditar em Deus de verdade. Então, naquele dia, me ajoelhei no meu quarto, coloquei todas as Bíblias que eu tinha na minha casa, os meus pais sempre tiveram muitas Bíblias em casa, coloquei todas aquelas bíblias em cima da minha cama e falei pra Jesus: “Jesus para mim não é suficiente saber a teoria de todas as coisas, eu preciso da prática, eu preciso da vida, eu preciso que o Senhor venha aqui agora”. E ali no meu quarto eu senti que Deus veio, me revelando quem Ele era de verdade, e aí eu consegui compor: “te chamam de Deus e de Senhor, te chamam de Rei, de Salvador e eu me atrevo a te chamar de meu amor”.

Essa experiência foi forte para mim, porque eu ainda não conhecia o Jesus que é o meu amor. Eu conhecia o Deus que é amor, mas eu ainda não conhecia o Deus que era o meu amor. Um Deus pessoal. Um Deus que visitava o meu quarto. Um Deus com quem eu poderia ter um relacionamento. Acho que isso foi muito forte para mim. Yeshua é uma música que tem marcado de verdade essa geração.

Comshalom: Sua família também tem história na música, eles foram sua influência?

A minha família é muito musical, todos os meus tios por parte de pai cantam e tenho tios que tocam em várias gerações. Tem gente na minha família que toca no forró, eu tenho muitas raízes nordestinas. Tem também muita gente da minha família que canta, ministra e toca na igreja. Então não tem como desassociar. Principalmente o meu pai! Ele é a pessoa mais musical da minha família, do meu núcleo familiar. Foi ele que me apresentou muitas referências, muita música boa, que com certeza eu carrego comigo até hoje.

Sou muito grato a ele pela experiência de poder também cantar na igreja. Foram meus pais que me colocaram dentro desse ambiente, porque eu cresci vendo-os cantar e ministrar nos grupos de oração, eles também me apresentaram todo tipo de música em casa. Foi uma verdadeira catequese!

Comshalom: Você já teve a oportunidade de gravar com outros nomes da música católica, pode nos contar de uma dessas experiências que tenha te marcado de forma especial?

Eu já cantei com muitos nomes da música católica, e já gravei com muitos nomes da música católica também. Tem muita gente especial que marcou a minha vida de forma muito única. Tive a oportunidade de cantar Yeshua com a Irmã Kelly Patricia, em Fortaleza inclusive, e foi muito marcante para mim! De gravação destaco uma experiência nesse meu novo projeto “O fogo não se apagou”, que gravei com Juninho Cassimiro a música “Jesus meu esposo”. Juninho é um artista, uma pessoa, e um pai muito inspirador para mim. Há muitos anos admiro as músicas, a postura e o posicionamento dele. Me inspira! E poder ter cantando essa música muito esponsal e apaixonada por Jesus com ele foi muito muito especial e me marcou demais.

Comshalom: O que o público do Halleluya pode esperar do seu show? E como podemos já nos preparar e conhecer mais seu trabalho?

E o que que o público do Halleluya pode esperar do meu show? É adoração, entrega. Todas as músicas têm esse intuito de levar todo mundo que escuta a uma experiência profunda com Deus, uma experiência efusiva, uma experiência de avivamento. E nós vamos clamar por avivamento para que todo aquele que se sinta fraco seja fortalecido, e quem sente que o seu fogo está apagando, seja novamente aquecido! Um show para que a gente possa viver tempos preciosos na presença de Deus, e Deus tem muito para a nossa geração!

Estamos preparando esse show com muito carinho! Vamos chegar chegando com muita potência, com muito melisma, com muita adoração mesmo, com tudo aquilo que eu carrego e que para mim é realmente o meu chamado, que é clamar por avivamento aonde eu estiver. Eu estou muito ansioso para estar com todo mundo no Halleluya, e muito grato por esse espaço!

Um grande beijo pra todo mundo! Quem quiser conhecer um pouco mais do meu trabalho, conhecer um pouco mais das minhas músicas, eu acabei de lançar um projeto novo, que se chama “O fogo não se apagou”. Esse DVD está disponível no meu canal do YouTube. Só procurar “Flávio Vitor Jr” no YouTube e você consegue ter acesso a todas as músicas desse projeto e dos meus trabalhos mais antigos também. Deus abençoe vocês! A gente se vê no Halleluya na quarta-feira. Beijão!

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