Logo após à Santa Missa de abertura do Festival Halleluya, nesta quarta-feira (19), presidida pelo Padre Antonio Furtado, aconteceu a execução inédita do jingle halleluya – um dos momentos mais esperados pelo público. Neste ano, o desafio foi conseguir traduzir em dança temática os 25 anos de Festival Halleluya.
Noé Santos, consagrado da Comunidade de Aliança, diretor artístico explica que a ideia principal era, de fato, celebrar estes 25 anos e, para isso, foi necessário unir os coreógrafos e uma pesquisa de aproximadamente um mês.
“Na oração, Deus falou para nós voltarmos às origens, ou seja contar a história desde o início, de como começou o Festival em 1998 até hoje. O jingle inicia em 1998 e vamos vivendo a história com o passar do tempo na medida que a música vai acontecendo. Foi muito importante toda a pesquisa, para resgatar o que desde a origem acontece, ou seja, a alegria, a jovialidade, a vitalidade, a diversidade, enfim, tudo que acontece tentamos resgatar e trazer para a coreografia”, explica Noé.
O jingle deste ano começa dentro de uma casa com uma senhora ouvindo rádio, e o radialista faz o convite para o Halleluya que são os bailarinos que convida e ‘arrasta’ por meio de uma onda de bailarinos que passa por ela. Em cena, terão 30 artistas, com a produção musical do consagrado da Comunidade de Aliança, Yuri Costa.
A dança que perpassa os palcos
Nathaly Oliveira, 19, participa da Obra Shalom e foi uma das coreografas deste ano. Ela conta que foi uma experiência maravilhosa. “Foi uma surpresa coreografar, estava distante de tudo e foi uma grande loucura. Fui evangelizada desde a audição, e ali decretei a minha participação neste ano”, a jovem está há 5 anos no jingle e confirma que este ano foi diferente de todos os anteriores.
“Nas minhas orações eu sempre peço para que eu diminua e Deus possa crescer em meu coração. Então, meu olhar, meu sorriso, meu dançar, tudo em mim possa evangelizar”, complementa. E finaliza: ‘o Halleluya é mais que um Festival é uma experiência com Deus”.
Já para Aryana Fideles, consagrada da Comunidade de Aliança com promessas definitivas que está há mais de 20 anos no jingle, foi um grande desafio, pois por ser a única mãe e a participante mais velha, não achava que era tempo dela permanecer neste ano. “Foi muito gratificante estar neste ano, pois a coreografia foi feita por pessoas que entendem a expressão do Carisma”, explica. Para a consagrada, o sentimento de unidade favoreceu para uma evolução de todo o elenco.
“Eu cresci no Festival Halleluya, comecei a participar era uma criança, hoje sou mãe e tenho outro olhar sobre a dança, eu imagino o Festival muito além, pois vejo nos espaços e me sinto conectada aos outros serviços. O palco é a isca para a evangelização”, conta a consagrada.
Assista ao jingle
O jingle Halleluya sempre carrega uma marca e gera expectativas, é o primeiro chamado do dia, tem um poder de atrair, afirma Aryana. E Francisco Assis, confirma isso, o jovem de 16 anos está no corpo de baile pela primeira vez, conta que ano passado via o palco . “Deus falou muito comigo através desse Jingle, de fato, foi a forma que Ele me salvou. Participar de tudo isso foi a expressão que Deus teve em afirma que me ama e que cuida de mim sempre. Eu não como estaria hoje se não fosse essa participação, pois dançar este ano me salvou”, afirma o jovem.
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