Institucional

Sou feliz, sou Shalom, sou PJJ!

comshalom

Olá, me chamo Erik Bispo, tenho 19 anos e sou postulante da Comunidade de Aliança da Comunidade Católica Shalom.

Sou um dos jovens escolhidos e resgatados pelo amor de Deus através do Carisma Shalom. O amor de Deus sempre esteve muito presente em minha vida. Sou fruto de um casamento de segunda união e, devido a isso, meus pais não comungam mas, desde muito cedo, minha mãe me motivou e até me arrastou para a catequese, para que eu me preparasse para a Primeira Eucaristia. Mesmo sem muita vontade de ir, eu participava motivado pela minha mãe e, a partir daquele momento, comecei a sentir a mão de Deus a me guiar.

Após a primeira comunhão, mesmo sem saber direito o porquê de tudo aquilo, desejava ardentemente ir às Missas para poder receber Jesus na Eucaristia e, por muitos meses, e até anos, fui à Missa sozinho.

Por um convite de um amigo, mas principalmente do pai dele, fui fazer a Crisma, mesmo sem muita vontade, por não saber a importância desse sacramento. Os encontros eram aos sábados à tarde e aquilo já era uma oferta para mim. Com o passar dos meses, um dos meus catequistas falou que só iria se crismar aqueles que se engajassem em um dos grupos da paróquia. Mais da metade da minha turma de crisma foi para um grupo que era logo após os encontros da catequese, chamado Juventude Missionária, no qual eu entrei obrigado, pois ‘havia passado metade do ano, indo todos os sábados, pra quando chegar no final do ano não poder me crismar, então era melhor eu continuar na Igreja até mais tarde do que perder todos os sábados do ano’. Esse era o único pensamento que eu tinha a respeito do engajamento.

No primeiro encontro do grupo, já disse logo que estava ali obrigado. Os dias foram passando e eu fui me firmando, ao passar de um ano já coordenava aquele grupo a nível de paróquia, poucos meses depois, comecei a coordenar a Pastoral da Juventude, e era representante de todos os grupos jovens da paróquia da qual fazia parte. No ano seguinte, coordenei o grupo a nível de Arquidiocese. Neste grupo, me apaixonei pela missão e pelo ‘ser missionário’. Por causa da minha coordenação, participava de uma reunião em que conheci uma consagrada, na época discípula, que muito me chamava atenção o seu jeito de ser, vestir e se portar.

erikPoucos meses depois, fiz o meu primeiro Seminário de Vida no Espírito Santo, e a partir daquele dia, Deus mudou a minha vida de maneira total. Lembro-me que Deus me chamava a muito mais, a dar a minha vida, e aquilo me inquietava muito, pois eu não sabia o que estava acontecendo comigo.

Certo dia uma grande amiga, com a qual sempre partilhei muito, me convidou para ver uma pregação na renovação carismática. Quem iria pregar era um missionário recém-chegado a Maceió, Darllan Pereira, e eu confesso que não me lembro de mais nada naquele dia, somente do jeito que ele olhou para mim. Peguei o seu número, mas ficou esquecido ali na minha agenda telefônica.

Foi quando fiz um retiro de carnaval na comunidade Doce Mãe de Deus, e Deus veio até mim e por quatro vezes falou: “Erik, tu és Pedro, lança as tuas redes em águas mais profundas. Pare de pescar em pequenos lagos e adentre aos grandes oceanos.” Eu não sabia o que fazer, nem como fazer aquilo que Deus me pedia, então me lembrei do número do Darllan, perdido entre os meus contatos. Mandei uma mensagem explicando o que havia acontecido e poucos minutos depois recebi uma mensagem me chamando para conversar, e super me acolhendo como um pastor acolhe a ovelha. Logo depois dessa mensagem recebo uma outra, perguntando quem era que estava falando, porque ele não lembrava daquele número, ou seja, ele super me acolheu, super me amou, mas não sabia nem quem eu era direito. No outro dia fui conversar com ele, não conhecia sequer a Comunidade Shalom, e ali mesmo fiz meu plantão vocacional, era o último dia dos plantões, e já havia passado o vocacional aberto. Três dias depois eu era vocacionado da Comunidade, e a partir dali comecei um caminho de volta ao que eu sou verdadeiramente.

Por diversas vezes, no meu vocacional, fui surpreendido por Jesus que sempre me lembrava que eu sou Pedro, pecador, fraco, mas escolhido para conduzir aqueles que Ele mesmo havia me entregue. Comecei em um grupo de oração, mas lá não fiquei muito tempo, pois logo assumi outro grupo de oração e hoje sou pastor do Emmanuel, grupo que veio do Acamp’s.

Hoje posso dizer que sou feliz por ser Shalom, posso dizer que Deus veio ao meu encontro para me trazer de volta ao meu verdadeiro lugar. Posso dizer que por amor e por misericórdia, Deus também transforma a minha família. Minha mãe vai à Missa todos os domingos, meu pai canta no exército de Maria, vai à missa e aos terços todas as semanas. Hoje sou feliz por ser d’Ele, sou feliz por ser Shalom, por ser católico, por ser Projeto Juventude para Jesus! Que Deus nos abençoe e que Maria nos guarde. Shalom


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