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Aprovar o aborto significa uma inaceitável derrota da humanidade

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Segundo a presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida

Segundo Maria Dolly Guimarães, presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida (Estado de São Paulo, sudeste do Brasil), «aprovar o aborto significa uma inaceitável derrota da humanidade».

Desde de meados de novembro cresce em todo o Brasil a mobilização popular contra a aprovação do PL 1135/91, que está em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família, na Câmara dos Deputados, que visa a descriminalização do aborto no País, banindo esse crime hediondo do Código Penal.

Segundo Dolly, trata-se de um «projeto que atenta gravemente contra a vida humana, pois prevê o aborto em todas as circunstâncias e fases da gestação, autorizando assim o crime contra o ser humano em sua fase mais indefesa».

«O direito à vida é o maior e o principal de todos os direitos, sem o qual não há como existir direito à liberdade, à justiça, à igualdade, etc. Aprovar o aborto significa uma inaceitável ‘derrota da humanidade’», diz.

A representante pró-vida afirma que segundo pesquisa do Ibope, veiculada no programa Fantástico, da Rede Globo, em 6 de março deste ano, 97% da população brasileira são contra a prática do aborto.

Para Dolly, «é imoral o parlamentar votar um projeto em que a maioria esmagadora da população brasileira é contra. Então, o que está em jogo? Que interesses movem os senhores deputados a decidirem-se contra a vida?»

Segundo ela, diversos grupos pró-vida de diferentes partes do Brasil têm ido a Brasília pressionar os deputados a desistirem de aprovar o projeto do aborto.

Diante da pressão, os parlamentares buscam então estratégias e manobras para adiar a votação, «como o que aconteceu no dia 7 de dezembro –explica–, quando por um voto não foi possível votar o mérito deste vergonhoso e abominável projeto de lei, pois os deputados pró-vida tinham conseguido maioria naquele momento».

Segundo Dolly, «os que votaram pelo adiamento da votação mostraram claramente de que não estão do lado da vida, e a população vai saber disso, porque estamos apresentando as listas dos nomes deles, em suas bases eleitorais, encaminhando para locais públicos, igrejas, supermercados, farmácias, Câmaras Municipais, escolas, Postos de Saúde, enfim, para que a população saiba quem é quem, e faça melhor discernimento na hora do voto».


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