Formação

A Missão da Obra Shalom na Igreja

comshalom

Jesus veio e pôs-se no meio deles e disse-lhes ele: A paz esteja convosco! Dito isso mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discipulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez:

“A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois destas palavras soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles a quem retiverdes, ser-lhes-ão retidos.. Tomé, um dos doze…”( Jo 20, 19-29).

Esta passagem nos dá referências fundamentais acerca do nosso carisma. Nós acabamos de ler o encontro de Jesus ressuscitado com os discípulos. Jesus ressuscitado faz duas coisas quando aparece aos discípulos. Primeiro ele diz: “Paz a vós’ Em outras palavras, Jesus diz: “SHALOM!” Jesus comunica o Shalom aos apóstolos. A segunda coisa que ele faz é mostrar as Suas chagas do lado e da mão, chagas gloriosas.

Essas duas atitudes de Jesus são para nós fundamentais. Jesus é o Ressuscitado que passou pela cruz. Esta atitude tem o objetivo de nos levar a compreender a dimensão de Sua ressurreição. Ele passou pela cruz para ressuscitar. Antes da ressurreição vem a cruz. Não é uma ressurreição reduzida somente a dimensão de que Ele está vivo. Sim! A ressurreição garante que Jesus está vivo, mas antes passou pela cruz, antes venceu a morte, venceu tudo. Venceu o Seu corpo chagado que agora está glorificado. Mas as chagas continuaram no Seu corpo. Se Jesus ressuscitou, não era óbvio que as Suas chagas desaparecessem? Por que continuaram em Seu corpo? Porque a cruz e a ressurreição são um mistério. Ele ressuscitou, porque morreu; ressuscitou porque enfrentou a morte, enfrentou a cruz. Então, podemos afirmar que Jesus é o Ressuscitado que passou pela cruz, que traz as marcas gloriosas. Ressuscitou, porque enfrentou a morte e a cruz.

Jesus está cheio de poder, cheio do Espírito Santo, é vitorioso sobre a morte e dá ao homem aquilo que Ele conquistou por Sua ressurreição: A Paz! O Shalom!. Qual o significado da palavra Shalom? O significado é toda sorte de benção, de graça material e espiritual que o Messias veio trazer. O Shalom é um dom messiânico. E um Dom que só o Messias pode dar, porque tem a missão de reconciliar o mundo com Deus. Pelo pecado, o homem torna-se inimigo de Deus e Jesus, pela Sua morte de cruz e Sua ressurreição reconcilia o homem com Deus, consigo mesmo e com todo o criado.

O primeiro presente que o Ressuscitado dar ao homem é aquilo que Ele conquistou: A Paz, o Shalom, ou seja, a salvação plena, a bênção, a graça, a paz. O Ressuscitado dá aos apóstolos a reconciliação com Deus, com o próprio homem e com a natureza. Por isso, Jesus é o Shalom do Pai. Nós podemos até imaginar Deus olhando a humanidade ferida pelo pecado, afastada, inimiga Dele, de si mesma e de todo criado, e ao mesmo tempo dando o sopro da vida para ela. É o Pai presenteando a humanidade com a paz, por isso Paulo afirma que Jesus é a nossa paz na sua carta aos Efésios. Jesus ao dizer “Shalom!” não estava desejando um bom-dia simplesmente, não era uma saudação simplesmente, mas uma comunicação de toda sorte de benção, quer dizer, uma comunicação de tudo aquilo que Ele conquistou com a Sua Morte e Ressurreição. Ele diz dele mesmo: “Eu sou a verdadeira paz; Eu sou o Príncipe da paz; o que Eu conquistei eu vos dou”.

Depois de ressuscitado, Jesus não deu outra coisa aos discípulos a não ser o Shalom e o Espírito Santo. Mas qual a razão para Jesus dar o Shalom e ao mesmo tempo mostrar as chagas? Pode ser que fosse para mostrar que venceu a morte, que venceu tudo, mas sobretudo para mostrar a fonte da Paz, do Shalom, da salvação. Seu coração traspassado é a fonte da Paz, é o lugar onde o homem pode entrar e aí usufruir de toda a riqueza de Deus, de toda salvação que Deus tem reservado, O coração traspassado de Jesus é a chave, ou melhor é a única passagem, é a porta para penetrar na Paz. Jesus mostra o seu coração, porque é aí o lugar da fonte da salvação e da Paz. A lança traspassa o coração de Jesus e dele jorra água e sangue. A água significa o batismo e o sangue a Eucaristia, conforme os Padres da Igreja. Estes são os sacramentos da iniciação cristã. Do coração traspassado de Jesus é que o homem tem acesso à vida divina, é que o homem nasce como filho de Deus (Batismo) e se alimenta (Eucaristia) da vida divina, unindo-se perfeitamente ao Corpo de Cristo. Jesus se dá inteiramente ao homem. E desse coração traspassado de Jesus que nasce o Shalom do Pai. É deste coração que ele comunica a vida divina.
Depois que Jesus comunica o Espírito Santo aos discípulos, Ele os envia para que comuniquem o Shalom, a Paz que receberam. Esta é a dimensão da missionariedade do nosso carisma. Shalom é aquele que cheio do Espírito Santo, cheio do Shalom do Pai é enviado a anunciar a paz a todos os homens.

Segundo os Estatutos, referentes a comunidade de vida, está escrito: “Fomos consagrados ao Senhor em vista de uma missão. A missão acontece por meio daqueles que, na Comunidade e por meio da Obra a ela confiada, testemunham e proclamam as graças e os dons que o Ressuscitado que passou pela cruz dá pelo seu Espírito. Ele assim os envia para, por meio destas graças, edificarem a Igreja e servirem à humanidade… Somos profissionais do Reino de Deus, operários da vinha do Senhor. Nossa capacidade de trabalho estará plenamente empenhada na fermentação e propagação do Reino de Deus, da forma e da maneira que Ele nos confiou no ser e servir Shalom, dedicando-nos inteira e exclusivamente à Obra. Todo o nosso tempo é consagrado ao Senhor. Nosso trabalho é evangelizar. Busquemos desenvolver e utilizar todas as profissões e meios necessários para o crescimento da Vinha que o Senhor como um talento nos confiou para ser multiplicado” ( Est. Ns. 109 e 110).

Já em relação a comunidade de aliança os estatutos dizem: “Como discípulos e ministros da Paz, o Senhor nos confiou uma Obra no interior da Igreja. Assumir esta Obra com oração e o serviço é missão e dever de todos os membros da Comunidade. Os membros da comunidade de aliança devem sentir-se profundamente responsáveis e efetivos artífices desta Obra, conscientes de que, sem sua participação, a Obra estará incompleta e a sua vocação comprometida… A nossa dedicação à Obra é um sinal do nosso amor ao Senhor e da urgência da Evangelização. Nossa dedicação e bom empenho é um sinal de gratidão aos benefícios que recebemos das mãos do Senhor e um dever cristão e vocacional pois ‘ai de mim se eu não evangelizar’ (1 Cor 9,16)” (Est. Ns. 212 e 213).

Logo depois destes acontecimentos acontece a primeira comunicação da Paz: os discípulos comunicam a Paz a Tomé. Quem era Tomé? Um incrédulo. E ele demonstra a sua incredulidade quando afirma que só acreditará “se meter os dedos nas chagas de Jesus. Tomé era o único discípulo que não estava junto dos outros quando Jesus se manifestou a eles. Tomé estava afastado do colégio apostólico, não estava na Igreja. E Jesus envia os discípulos aos incrédulos, àqueles que estão longe, distantes Dele. Eles são enviados para que os incrédulos façam também a experiência com Jesus ressuscitado. O testemunho dos cristãos é muito importante, atrai, mas não basta, é necessário que cada um faça a sua experiência com Jesus que está vivo e ressuscitado. Ele é a Paz, mas cada um deve ir a Ele para fazer a sua experiência. Tomé faz a sua experiência colocando a mão no coração de Jesus, nas chagas de Jesus. Quem coloca a mão física é muito feliz, mas quem coloca a mão da fé é mais feliz ainda: ‘~5’em aventurado aquele que crê sem vê’ Assim o incrédulo passa a crer. Desta experiência ocorre a mais bela profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus’ Aquele que estava distante cai aos pés de Jesus e entra na comunidade apostólica, torna-se um discípulo, um servo de Deus, um servo da Paz, do Shalom de Deus para os homens.

É desta experiência que nasce o carisma Shalom. O Ressuscitado que passou pela cruz nos comunica o Shalom, o Seu Espírito e nos envia aos que estão longe, distantes de Deus, distantes da verdadeira Paz, para que possam fazer uma experiência da Paz. Por isso no nosso Carisma a evangelização é fundamental. Podemos dizer que no nosso Carisma existem três dimensões fundamentais: A Contemplação, a Unidade e a Evangelização.

A dinâmica da intimidade com Deus, da vida espiritual no Carisma Shalom, isto é, a dinâmica da contemplação é o encontro com o Ressuscitado. Esse encontro tem que ser feito na comunidade, em comunidade. A comunhão de amor que acontece quando o pecado é vencido, gera a unidade do amor. O amor fraterno gera a missão, a evangelização no seu sentido amplo, anúncio e formação.
O Carisma Shalom não pode prescindir da evangelização, é parte inerente dele. No dia em que nós não evangelizarmos estaremos amputando o nosso carisma, aliás, no dia em que não orarmos, não nos amarmos e não evangelizarmos estaremos morrendo, amputando o carisma. A Evangelização é um aspecto fundamental porque quando o Senhor inspirou o nascimento do Shalom, uma das expressões mais forte dessa fundação consistiu na abertura de uma lanchonete para evangelizar. A inspiração que o Senhor nos dava para atingir aqueles que estavam distantes, os Tomés… que não seriam atingidos pelos meios tradicionais, atingir aqueles que não O buscavam de modo imediato e consciente, era através de uma lanchonete. Por ela, com certeza, Deus se utilizava para buscá-los.

A evangelização está inserida no núcleo fundamental de todo o nosso chamado. Existimos para, através do anúncio explícito de Jesus Cristo, sermos instrumentos de reconciliação do homem com Deus e assim, instaurar a Paz no coração do homem. No nosso Carisma é imperativo evangelizar. Esse sentido do Carisma é teológico, mas é também histórico. No início, quando Deus nos deu a inspiração, o nosso primeiro desejo era evangelizar de forma nova para atingir os que estavam distantes e que não se voltariam para Deus através dos meios tradicionais. O que acontece conosco é que fomos evangelizados nesta nova forma e não entendemos que isso não existia antes e achamos que é algo já velho. Mas não é velho. Isso não existia antes. E um novo modelo que Deus quis nos deu. No início sempre nos perguntávamos: “Como ir mais a frente? Como atingir os jovens? Como atingir mais pessoas? Como penetrar no coração da juventude? Como fazer? Como ir?’ Não tinha como. Então Deus inspirou a lanchonete e a partir dela vieram inúmeras outras formas de evangelizar. Hoje não nos espantamos mais ao passarmos pela cidade e vermos um outdoor do Congresso Mariano… Mas isso não era comum. Não nos espantamos mais quando assistimos na televisão uma propaganda evangelizadora. Mas isso não existia antes. Hoje parece uma coisa comum, mas não é! E algo novo, é uma novidade do Espírito. Com foi explicado, até historicamente a evangelização é um motor, é um fundamento. Esta dimensão fundamental do nosso carisma que esta gravada na nossa história, inclusive.

E impressionante o fato de que na celebração dos dez anos de existência da Obra Shalom na qual foi feito o histórico de nossa caminhada, fomos remetidos para o dia 09 de Julho de 1982, e dois anos antes desta data o Papa havia estado em Fortaleza. A pedido de D. Aloísio, o arcebispo de Fortaleza, o Moysés foi convidado, para em nome de todos os jovens da arquidiocese, entregar ao Santo Padre um compromisso de evangelizarmos os jovens, especialmente os mais necessitados. Naquele dia o Papa abençoou o Moysés e nele toda a comunidade. Foi uma coincidência?! Na verdade uma Providência Divina.

O Papa João Paulo II tem viajado a todos os continentes e é impressionante o seu ardor missionário. Ele pede a todos que no mundo inteiro evangelizem com novos métodos, novo ardor e novos meios. O Carisma Shalom nasceu no seu pontificado e muito tem a ver com ele. É impressionante ver a postura do Santo Papa, marcado pela dor, causada pelo atentado que não o matou de vez, mas que pouco a pouco o mergulha no mistério de Cristo, e no entanto está cheio do vigor espiritual convocando toda a Igreja para a evangelização para preparar o mundo para a entrada do 3º milênio.

É muito forte a relação do nosso carisma e esse pontificado. Aliás, o nascimento do nosso carisma dentro do pontificado de João Paulo II é um sinal muito grande de Deus. É um desígnio de Deus também histórico. Muitas coisas, que nos aconteceu só entenderemos mais adiante, porque, hoje, parece que tudo foi projetado humanamente, mas sabemos que não foi. Vemos como uma confirmação da vontade de Deus em relação ao nosso carisma o fato do Shalom ser inaugurado exatamente no mesmo dia e! ousamos até dizer, que na mesma hora, à noite, dois anos depois do Moysés ter feito seu compromisso, aos pés do Santo Padre, de evangelizar os jovens. Isso nos dar alento e segurança. E de Deus, vem de Deus, não é um projeto humano, um plano humano. O Shalom vem de Deus e nele devemos mergulhar e Consumir a nossa vida. Não compreendemos o mistério, a grandeza, a graça, a benção e a responsabilidade que passa por nossas mãos. Como vai ser conhecido o pontificado de João Paulo II? Com certeza, como o Papa da nova evangelização, que cruzou os céus, foi a todos os continentes… Na América Latina visitou todos os países, inclusive Cuba. Foi a Saraievo, um lugar de guerra. Em Roma, o Papa é conhecido como o papa “extra muros”. Por quê? Por quê ele viaja tanto? Porque quer cumprir sua missão. Ele faz isto porque é constrangido por Deus. Ele é o Papa da Nova Evangelização. Sua ação evangelizadora nos constrange, nos envergonha, porque olhando a sua vida vemos o quanto ainda precisamos fazer em prol da evangelização.

A figura do Papa nos fala muito. Apesar de sua fragilidade física ele fica no seu posto, no seu oficio, cumprindo sua missão. Ele não fica paralisado, nada o detém. A sua urgência de evangelizar é maior que tudo. Ele não mede sacrifícios. Poderíamos até nos atrever em dizer que a sua cabeça não está no lugar, ele tem a cabeça no coração. Por isto temos que Ter o cuidado para não vivermos a nossa vocação somente pela cabeça. Devemos submeter a nossa razão ao coração. Se estivéssemos no lugar de João Paulo II, qual seria o nosso discernimento no caso de irmos evangelizar em um lugar de guerra, onde se poderia estar exposto à bombas? Se discernirmos com a razão e não com o coração, com certeza discerniríamos que a vontade de Deus era de não ir. Nós precisamos ser um povo novo, um povo marcado pelo sacrifício e pela renúncia, que encontra nisso o seu gozo e sua alegria, um povo disposto a tudo, um povo generoso, por isso a figura do Papa nos impressiona, porque ele é tudo isso. É também um homem marcado pela dor, mas nem ela consegue fazê-lo parar, pelo contrário, os dias se passam e o seu vigor espiritual cresce, ele não tem medidas, o seu exemplo nos convoca à evangelização. “Deus não calculou o quanto iria se dar a nós”. O amor de Deus por nós não tem medidas, mas nós costumamos calcular o quanto devemos dar a Ele, nós calculamos demais até onde podemos ir. Com Deus não acontece assim, ele nao coloca limites, e sem calculo.

O nosso carisma nos impulsiona a evangelizar, a Igreja nos conclama a evangelizar.

É parte do nosso carisma evangelizar, nós precisamos evangelizar. E inerente ao nosso carisma a evangelização. Além disso, a Igreja está dizendo e fazendo uma “Nova Evangelização”. O senhor nos ordena a uma grande explosão evangelizadora, pela nossa ação, pelos nossos projetos e ministérios. Cada irmão da comunidade e da Obra precisa está incendiado, como tocar fogo se não temos a chama? Nós somos um exército, temos na linha de frente uma grande batalha, temos uma missão a cumprir, por isso corremos um grave risco no combate que se acirra contra nós. Nós somos colocados a frente do seu povo, para não só defendê-lo, mas com ousadia avançarmos em todas as direções. Precisamos de firmeza e coragem neste combate espiritual que travamos, porque o combate está endurecido, há um crescimento da oposição e isto exige uma reação firme e corajosa de nossa parte. Se o combate aumenta, maior deve ser a nossa ousadia. O inimigo se enfurece contra a obra de Deus, mas nós não podemos ceder, pelo contrário, com a força do Espírito Santo devemos avançar em todas as direções, porque somos mais que vencedores. É preciso dar a vida, é preciso estar disposto a morrer e avançar. Não podemos parar, recuar. Não basta defender, mas reagir diante do combate e avançar em todas as direções. AVANÇAR. E preciso uma reação maior para neutralizar a ação do maligno e vencer. Vencer os desafios, porque é sempre assim, quando Deus nos pede alguma coisa o inimigo se levanta para nos paralisar, para nos fazer desistir, para nos amedrontar. E quando somos medrosos ele cumpre seus objetivos, quando somos medrosos e calculamos demais e estamos preocupados demais com a nossa vida e conquista pessoal, estamos dando espaço para ele. Quando estamos numa batalha com Deus, é diferente, porque quem nos dá a ousadia de enfrentar as investidas cio inimigo e até a reagir muito mais forte e o poder do Espírito Santo que nos dá a graça de vencer. Estamos no combate para vencer ou morrer. Essa urgência de vencer ou morrer precisa ser comunicada. E vamos vencer. Jesus nos diz: ” Tenham coragem eu venci o mundo’

O Senhor nos concedeu a graça de fazermos proezas de evangelização e essas proezas são uma palavra de ordem para toda a Obra Shalom. Mais ousadia, mais empenho missionário, mais seminários de vida no Espírito Santo, mais eventos evangelizadores, mais eficácia evangelizadora, maior incremento no pastoreio, maior empenho na formação a fim de prepararmos bem aqueles que chegarão. Nosso Carisma, o Papa, os Bispos, a Igreja e o Conselho Geral nos pede sem temor e com ousadia, para a maior glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, que acolhamos esta graça da evangelização.

Se temos consciência verdadeira da importância da evangelização dentro do carisma Shalom, tomaremos também consciência da importância do engajamento nos diversos ministérios e projetos da Obra. Sabemos que ela é uma “Vinha” plantada pelo Senhor, que no devido tempo, ele virá para colher os seus frutos. E todos nós que fazemos parte desta Obra somos co-responsáveis pelo cumprimento de sua missão. Se não houver operários comprometidos com a vinha do Senhor, como ela poderá cumprir sua missão? Missão esta que foi dada pelo próprio Deus. Se não a cumprirmos para que serviremos? Para nada. Que o Senhor nos ajude a compreender e assumir a nossa missão.

Fonte: Comunidade Católica Shalom/Nov 2007


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