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Concluídas as obras das quatro pontes no Campus Misericordiae

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“Estou orgulhoso de vocês, porque foi um trabalho árduo, e hoje podemos dizer que finalizamos o primeiro estágio”, disse o Coronel Marek Wawrzyniak, comandante do Segundo Regimento de Engenheiros, aos soldados no Campus Misericordiae.

As quatro pontes de cruzamento estavam sendo construídas pelo Segundo Regimento de Engenheiros de Inowrocław desde 16 de maio. A data de término do projeto era 17 de junho, mas as pontes ficaram prontas já em 8 de junho.

“A construção aqui não é padrão, a tecnologia era complicada, porém os soldados a realizaram sem qualquer problema. O clima ajudou, o que nos permitiu manter o ritmo e completar o trabalho antes da data prevista”, afirmou a capitã Justyna Murawska.

“Sessenta e cinco soldados do Segundo Regimento de Engenheiros de Inowrocław e das unidades de Dęblin, Nisko e Głogów, trinta veículos, doze reboques e quatro máquinas de Engenharia participaram deste projeto”, calcula o Tenente Coronel Piotr Pytel.

O Município de Wieliczka solicitou ajuda ao Comando do Exército Polonês para assistência militar na construção das pontes para os peregrinos e o governador da província (voivoda) de Małopolska autorizou a adição destas vias. O Comandante Geral concordou e deu a ordem aos soldados para realizarem a tarefa.

“Esta é uma tarefa muito importante para nós. Graças a ela, pudemos ganhar novas experiências e novas habilidades. Cada ponte é diferente, cada instalação é diferente das outras. Creio que foi um desafio para nós”, diz o Cabo Marcin Mazurkiewicz.

Em geral, as pontes construídas pelos militares contam com uma só via. No Campus Misericordiae, porque era preciso cobrir uma capacidade específica, as pontes são mais largas.

“A primeira ponte conta com sete pistas; a ponte número três com quatro”, disse o Tenente-Coronel Pytel. “No total, construímos 336m, com o qual poderíamos ter levantado três pontes.”

Uma ponte de três pistas foi construída sobre o Rio Serafa: 18 metros de comprimento e quase 17 metros de largura. A mais larga, uma ponte de 18 metros, foi construída sobre o Rio Zabawka. Outras duas sobre o Rio Drwina: uma em Cracóvia, e a segunda e mais longa, uma ponte de 48 metros no Campus Misericordiae.

“As instruções previam que um segmento de três metros deveria ser construído em torno de trinta minutos. Obviamente, nós não pudemos manter esse ritmo durante todo o dia, nossos índices assinalaram que construímos três metros por hora”, disse a Capitã Murawska. “O trabalho era perigoso: peças pesadas foram montadas, soldados operavam máquinas. Sabíamos que qualquer um poderia cometer um erro, dependendo do clima e do estado de ânimo, porém todo o trabalho foi concluído com total segurança.”

O objetivo das pontes é conectar os setores para os peregrinos e, acima de tudo, fornecer rotas de fuga, se necessário. As pontes servirão não somente como uma via de entrada e saída dos setores, mas também como estrada para os funcionários: uma pista em cada ponte é reservada para ambulâncias, caminhões de bombeiros ou outros veículos de serviço a comunidade.

A tarefa do Segundo Regimento de Engenheiros é construir estradas e pontes, portanto, preparar esses cruzamentos no Campus Misericordiae não foi nada fora do comum para os soldados. Foi apenas outra missão a ser cumprida.

“A Jornada Mundial da Juventude é também um evento de grande visibilidade e essa foi a motivação para os soldados trabalharem efetivamente”, assegurou a Capitã . Murawska.

“Fizemos a nossa contribuição aqui”, resume o o Tenente-Coronel Pytel.

Para os soldados do Segundo Regimento, este não é o fim de tarefas relacionadas com as preparações para a JMJ. Eles irão cooperar com o fornecimento de energia e luz em Więcławice.

“Obviamente, os soldados de nosso regimento também participarão das celebrações da Jornada Mundial da Juventude como peregrinos”, acrescenta o Coronel Wawrzyniak.

Texto e foto: Marta Łysek

Tradução: Patricia Paiva-Perycz


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