Profissionais liberais e formadores de opinião de Fortaleza e de outras capitais do País participaram de sexta-feira (16) a domingo (18) do Congresso do Projeto Mundo Novo, no Hotel Marina Park.
A sexta edição do evento contou com as participações do médico e membro da comunidade de aliança, Roger Valim; da co-fundadora, Maria Emmir Nogueira, e do fundador e moderador geral da Comunidade Shalom, Moysés Azevedo, entre os pregadores do encontro anual.
Com o intuito de abranger a área profissional dos chamados construtores da sociedade o evento abordou o tema “Transformando o coração do homem reconstruiremos o mundo”. A inspiração é de uma frase de Moysés durante uma entrevista no ano de 1997.
“Nós somos construtores do mundo que não é nosso. Deus nos confiou um mundo que é Dele. A nós
cabe fazer a Vontade de Deus, e não a nossa”, destacou Emmir ao falar sobre a necessidade do cristão assumir o batismo mesmo no âmbito profissional. A co-fundadora lembrou ainda as dimensões da fé e partilhou testemunhos do início de sua caminhada.
“O trabalho santifica”, resume a advogada especialista em direito empresarial Cinthya Greine, há cinco anos na profissão. A procura de respostas para o futuro do seu trabalho e do exercício da liderança no campo do direito, a advogada revela não ter dúvida dos instrumentos de Deus para alcançar discernimento. “O que chamou a atenção no Mundo Novo foi ver a verdade que as pessoas vivem e veem nisso sua missão. Acredito que Deus está preparando um terreno”, finaliza.
Recém atraída pelo campo do empreendedorismo, a professora universitária e jornalista soteropolitana Gigliola Sena veio para o congresso buscar aprofundar a experiência do recomeço. “Quero ir longe, sendo muito mais conduzida pelo Espírito Santo. Não empreender sozinha, mas com o auxílio da graça para produzir mais frutos para mim e para a humanidade”, partilha a participante do evento. Além dela profissionais vindos de Natal, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e São Luís vieram de longe para os dias de congresso.
Autor da frase que depois de 21 anos seria tema do evento, Moysés Azevedo, ao falar aos presentes no último dia do encontro ressaltou que “o projeto Mundo Novo tem este nome porque o mundo precisa ser reconstruído diante das ideologias, da pobreza espiritual e social entre tantas outras coisas. E este novo é reconstruído através da transformação do homem por dentro, pela graça de Deus”.
Além dos momentos de louvor e oração, o Congresso contou com celebrações eucarísticas presididas pelos padres Tarso Brasil, Antônio Furtado e pelo assistente local da missão de Fortaleza, Sílvio Scopel.
Erivelton Celedônio