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Dia Mundial dos Pobres 2018: “Este pobre clama ao Senhor e Ele escuta”

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No dia 18 de novembro o Papa Francisco motivou a Igreja no mundo todo a celebrar o Dia Mundial dos Pobres, no qual as dioceses e comunidades abraçaram como família a todos aqueles que são tão marginalizados pela sociedade: “De fato, ninguém se pode sentir excluído do amor do Pai, sobretudo num mundo onde frequentemente se eleva a riqueza ao nível de primeiro objetivo e faz com que as pessoas se fechem em si mesmas”, escreveu o santo Padre em sua mensagem para o II Dia Mundial dos Pobres.

Desta forma, a missão de Guarulhos realizou no dia 20 de novembro o acolhimento de diversos irmãos da região que, muito além de cortes de cabelo ou comida, buscavam em gestos de carinho e respeito o Cristo que nunca os negou.

“Não é de protagonismo que os pobres têm necessidade, mas de amor que sabe esconder-se e esquecer o bem realizado. Os verdadeiros protagonistas são o Senhor e os pobres”, nos lembra o Papa em sua mensagem motivacional. Assim, esse dia para expressão de amor se tornou num presente para os que serviam, onde nós como Comunidade buscamos refletir o Cristo que tem por Seu maior tesouro os pobres da Igreja, como nos lembra São Lourenço, mas no qual encontramos o próprio Cristo em cada sorriso, abraço e agradecimento que recebemos, mesmo não fazendo nada além do que nascemos para fazer como cristãos.

A missão, além da acolhida, alimentação, banho, cortes de cabelo, curativos e manicure, contou com o momento mais importante e essencial para o dia: a Santa Missa, que foi celebrada pelos freis Servo e Paulo da Fraternidade do Caminho localizada em Mogi das Cruzes, São Paulo. Missa esta na qual os irmãos puderam compreender que muito além de que em um único dia do ano, eles são amados por Deus em todos os momentos e, como Igreja, inspirados por São Lourenço, não devemos dar nada menos que a vida em favor dos prediletos de Deus.

Portanto, tomando as palavras do frei, que possamos não ser mornos mediante àqueles que sofrem e, como consagrados à Deus, possamos doar nossas riquezas, como o tempo e o amor, assim como fez Zaqueu, sendo alcançados pelo próprio Cristo através dessa oferta.

 

Jéssica Verônica


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