A consagrada da Comunidade de Aliança, Maria Isabel Rodrigues, é autora do livro “Detalhes que curam” e amanhã, dia 05 (terça-feira), estará autografando seu lançamento. A atividade faz parte da programação do Renascer e acontecerá no stand da livraria Shalom, a partir das 15h. O livro está sendo vendido no valor de 25 reais.
A autora pregou no curso de espiritualidade, com o tema “Como perdoar”, que teve início ontem, dia 03 (domingo) no Colégio Nossa Senhora de Fátima (906 sul). De acordo com ela, quando nós nos opomos a ter uma vida reconciliada com Deus, conosco e com o outro acontece que dentro de nós vai sendo criada uma desfuncionalidade, ou seja, um conflito, diferentemente do que nós fomos criados para ser: a imagem e semelhança de Deus”, explicou.
“Quando alimentamos esse conflito, essa desunião, acabamos fugindo daquilo que é o modelo do que Deus pensou a respeito de nós. Com isso, vivemos uma vida com angústia, tristeza. A falta de perdão vai trazendo as consequências dessas desfuncionalidades, tanto na área física quanto na emocional e espiritual”, completou ela.
Segundo ela, as doenças psicossomáticas podem ser consideradas como consequências da falta de perdão. Em relação às doenças espirituais, o demônio se utiliza das mágoas para se infiltrar e trazer a desunião. Nas doenças emocionais a falta de perdão gera a depressão, tristeza profunda na alma e isso desencadeia a desordem no ser humano.
Vivência do perdão
Como podemos perdoar? Esse questionamento resultou na publicação do livro “Como perdoar”, da autora Ana Paula Gomes, que faz parte da coleção “Como” lançada pelas edições Shalom. Com base nesse livro, Maria Isabel recordou que a oração do Pai Nosso é um convite que Cristo faz para nos aproximarmos de Deus com a confiança de filhos. “O Pai sabe das nossas necessidades, aquilo que vai nos ajudar a sermos santos”, explicou. Um dos pedidos de Jesus no Pai Nosso foi o do perdão. “A reconciliação é uma necessidade humana e viver reconciliado tem o mesmo valor de nos livrar do mal”, afirmou ela.
Ela apontou que a falta de autoconhecimento é a raiz mais profunda para culpar o outro. Quando não nos conhecemos somos tentados pelas más inclinações que herdamos do pecado original e por isso culpamos a Deus, o outro e até mesmo o maligno. “Ainda temos dentro de nós as más inclinações, porém elas não são maiores do que a graça de Deus”, explicou.
Quando Jesus é tentado no deserto, sua primeira atitude é a oração e de acordo com ela, devemos pedir a graça de iniciar a vida de oração. O nosso olhar deve ser voltado para a comunhão de amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo. “Eu preciso viver em unidade porque a Santíssima Trindade vive em unidade”, completou.
Por Letícia Freire
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