Eliézer, filho de Deus, shalom, casado. Sou pai da Gabi e do Lucas. Olhar a minha história de vida é contemplar a fiel e misericordiosa presença de Deus cuidando de mim. Dentre muitas experiências, quero partilhar duas bem incríveis que revelam o quanto Deus sabe do que precisamos e, por vezes, se antecipa diante das nossas necessidades. É preciso apenas confiar, afinal sua palavra afirma: “olhai as aves do céu”, Mateus 6, 26.
Durante 20 anos, tive a graça de apresentar diversos programas na Rádio da Arquidiocese de Brasília. Entrar diariamente nos lares de tanta gente gerou muitas amizades e manifestações de carinho. Certo dia, antes de sair para trabalhar, minha esposa me convidou para que diante do quadro da Divina Misericórdia, que uma ouvinte havia nos dado de presente de casamento, apresentássemos o desejo de sair do aluguel e ter uma casa nossa.
Naquele momento veio ao coração a certeza de que aquela casa já existia e que Deus já havia nos dado, então propus um louvor em agradecimento, algo simples e breve. Ao chegar à emissora naquele dia, fui surpreendido com um grande embrulho e um cartão que dizia: “eu sou Maria, no seu casamento lhe dei um quadro da Divina Misericórdia, todos os anos eu repito esse gesto com alguém, mas este ano senti o desejo de dar outro pra você e bem maior só que esse é pra colocar na sala da sua casa própria”. Não preciso nem contar o tamanho da minha alegria ao ver a resposta e a confirmação da oração feita por nós. Hoje de fato esse quadro tem destaque na sala da casa que Deus nos deu.
O pecado da auto providência
A outra situação mostra como Deus é fiel. Por ocasião da festa da Divina Misericórdia fui convidado para pregar em um acampamento de oração promovido pelas irmãs Franciscanas da Divina Misericórdia. Na sexta-feira que antecedia o encontro passei no centro de evangelização da Comunidade Shalom para depositar na urna o envelope com a Comunhão de Bens da minha esposa.
Antes de colocar o envelope, vi que o valor era exatamente idêntico a uma conta que eu teria que pagar, então pensei: pego o dinheiro e pago minha conta e depois reponho. Uma sutil tentação do maligno querendo me levar ao pecado da auto providência. Graças ao meu anjo da guarda pude vencer essa aparente boa sugestão e entreguei a Comunhão de Bens da minha esposa.
No outro dia fui pregar no encontro, ao final a irmã que me convidara entregou-me um envelope dizendo que era pra ajudar no combustível. Agradeci, fui para o carro e somente lá olhei o valor que era o mesmo da Comunhão de Bens da minha esposa. Ali estava eloquente a voz do Senhor dizendo: “você confia ou não que Eu sei o que você precisa?” A partir dessas e de outras experiências tão reais com a providência e cuidado de Deus, sou profundamente grato por saber que sou amparado e sustentado pelo Divino Amor.
Por Eliézer Júnior
Consagrado da Comunidade de Aliança
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