O Congresso Nacional do Caminho da Paz reuniu pastores experientes, pastores que estão começando e também aspirantes a esse serviço. Todos com o mesmo desejo de unidos a Cristo conduzir ovelhas para o Pai. Entre os participantes, Clayton Coelho, da missão de Aracaju – SE, se destacou por ter mais de 20 anos no ministério. Ele iniciou no pastoreio cuidando de jovens, depois adultos e atualmente é pastor de casais. O sergipano teve sua experiência com Deus em 1998.
“Ser pastor é uma experiência de vida, o pastor chora, ri, ele caminha com a ovelha”. Durante esses anos, Clayton teve a oportunidade de tocar a história de muitas pessoas e, ao fazer essa experiência, o consagrado da Comunidade de Aliança conta que foi percebendo que a sabedoria que Deus dava para as dificuldades delas podia ser aplicada nas suas. Ele partilha ainda que costuma dizer que no Shalom não se vive de fantasia, mas de vida real.
Para o missionário, o maior desafio sempre foi o tempo, tempo para parar e rezar, tempo para buscar a intimidade com Deus, para conciliar o apostolado, o matrimônio e o trabalho. Contudo, Clayton destaca que ser pastor disciplina, dando prioridade ao que realmente importa, ao acompanhamento, ao grupo, às reuniões de núcleo. Para isso, é preciso decisão.
Questionado sobre a possibilidade de mudar de ministério, o consagrado confessa que já pensou em servir a Deus na formação. Mas, ao longo do tempo, vendo os frutos do seu sim, ele foi percebendo que a vontade de Deus era realmente sua permanência no pastoreio. E foi uma de suas ovelhas que deu para ele e a esposa as passagens para participar do Congresso Nacional do Caminho da Paz em Fortaleza – CE. “Tá aqui as passagens, bebam e venham derramar no grupo”, disse a ovelha.
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