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Aceita um prato de “cachupa”? Festa e evangelização em Cabo Verde

São centenas de casas preparando esse prato para receber convidados que nem eles conhecem. Essa é a festa da “zona” (“bairro” em criolo) de Son Fransisku, no dia 3 dezembro, eles celebram este santo.

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Feijão, milho estufado, batata doce, legumes, peixe e carne. Aqui não é coluna de culinária, mas você precisa conhecer os ingredientes que compõem a “cachupa”, prato típico de Cabo Verde. Essa refeição pode ser servida com bastante caldo ou mais seca, varia de acordo com o gosto de quem está cozinhando.

No caso que vamos citar nesta matéria, são centenas de casas preparando esse prato para receber convidados que nem eles conhecem. Essa é a festa da “zona” (“bairro” em criolo) de Son Fransisku, no dia 3 dezembro, eles celebram este santo. Os missionários do Programa de Voluntariado Shalom aproveitaram a data especial para estar junto ao povo evangelizando.

Variados estilos de “cachupa”

Nesta data, 3 de dezembro, as famílias que há tempos não se encontram, se reúnem para festejar. As mulheres que tem habilidades na cozinha ficam cozinhando em suas casas, enquanto o resto da população participa da celebração da Santa Missa. Após isso, os moradores saem de casa em casa para festejar e degustar dos variados estilos de “cachupa” produzidos pelas famílias.

No embalo da tradição da região, os voluntários seguiram no mesmo ritmo, visitando cada morador, carregando a importante missão da evangelização, além da prestação de serviço de saúde, exercido pela equipe clínica que está participando da expedição.

Típica iguaria Caboverdiana

Ivalina Brito, moradora de Cabo Verde, conta que esse prato é a típica iguaria caboverdiana. “Antigamente ele era muito servido na refeição do jantar, hoje, vai de acordo com o gosto das pessoas. A princípio era um prato simples, feito pelas pessoas mais humildes, hoje você o encontra como um dos pratos principais dos restaurantes da região”, relata.

Os voluntários participaram dessas atividades em Son Fransisku apenas no período da tarde, pela manhã, eles realizaram sua oração comunitária e pessoal e visitaram um dos hospitais da região para estarem mais próximos aos enfermos. Você também quer viver uma experiência missionária? Participe da expedição para Chaves, Ilha do Marajó.

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