Institucional

Abri meu coração e me entreguei a Deus completamente

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Lidiane Telísforo – participa do Grupo de Oração da Obra Shalom de Forquilha-CE

Meu nome é Lidiane, tenho 15 anos e há dois meses estou na Comunidade Católica Shalom, em Forquilha, Missão de Sobral. Como sou nova na comunidade, estou no grupo de oração de iniciantes. Gostaria de partilhar com vocês a fascinante experiência que vivenciei nestes três dias de carnaval, que ficarão marcados para sempre em minha vida. Esses três dias que eu passei no Renascer foram os melhores dias da minha vida, pois passei o meu carnaval ao lado do Senhor, bebendo da sua graça e recebendo seu infinito amor. Nunca tinha sentindo antes o que eu senti durante o retiro de carnaval.

Tivemos pregações incríveis. No segundo dia, comecei a entender o que realmente é o amor de Deus; comecei a entender que o amor de Deus é o bastante em nossas vidas; que só Ele basta. No terceiro dia, tivemos a Efusão, quando iríamos receber o transbordamento do Espírito Santo. Eu ficava imaginando: o que seria realmente ter essa experiência com o Espírito Santo? Até que chegou o momento. Um dos seminaristas pediu para que ficássemos em filas, pois viriam os servos que iriam rezar em nós. Nossa, fiquei muito nervosa! Mas sempre com aquela felicidade, com aquela esperança que, por nenhum minuto, era passageira, estava ali comigo, e permanece até hoje. Durante a efusão, repousei. Quando acordei novamente, senti uma imensa paz dentro de mim, e um sentimento pelo qual nunca tinha sentindo antes. Deus preencheu o vazio que estava no meu coração, preencheu com o seu infinito amor.

Os momentos de Adoração ao Santíssimo foram uns dos melhores, pois enquanto eu estava ali rezando, comecei a sentir um arrepio muito forte, e por alguns minutos, quando eu fechava os meus olhos, via uma luz muito forte em minha direção, e esta luz chegava a me encandear. E o que mais me deixou pensativa e feliz ao mesmo tempo, foi , durante a efusão, dos servos que rezava em mim ter dito que naquele momento via Deus trocando o meu coração de pedra, um coração que não era capaz de ter sentimentos, que era frio e que não recebia o amor dele, por um de carne, um coração que tinha sentimentos, alegre, e que tinha livre acesso para receber o seu amor. Foi aí que me desmanchei em lágrimas, e comecei a sentir uma enorme felicidade, uma enorme vontade de servir a Deus para sempre.

Então, realmente abri o meu coração e me entreguei a Deus completamente. Pude perceber que existem felicidades passageiras, que duram apenas três dias. Porém, existem outras que, se você buscar constantemente, duram eternamente. E essa felicidade eu a senti naquele momento, no momento da minha oração, no momento em que eu estava aos pés daquele que me ama: Deus. Ele, sim, é a minha verdadeira felicidade; e não é uma felicidade passageira, mas, sim, duradoura. E se tem algo que eu possa dizer que hoje eu tenho a plena certeza é que vou buscar essa felicidade em Deus sempre; e só posso dizer a Deus obrigada por ter me dado mais uma chance e por ter me proporcionado tamanha alegria.

Lidiane Telísforo


Comentários

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  1. Olá meu nome é Marina tenho 16 anos como muitos falam nova de demais para se lançar nos caminhos de Deus mas na verdade tenho a certeza que isso é o que eu procurei pra mim . Bom minha primeira experiência com o ressuscitado foi ao 14 anos num seminário de vida no espírito Santo e foi aonde pela primeira vez escutei falar que Deus me ama sem reservas que Deus é capaz de se mover na nossa direção quando precisamos dele e que ele é capaz de perdoa meu coração , essa teologia simples que me que hoje me sustenta na minha vocação , e aprende que podem me arrancar tudo eu posso perder todas as minhas convicções eu posso está equivocado numa seria de coisas que eu achei estarem verdadeira e eu não tenho medo de colocar a risco aquilo que acho que seja verdade mas nada nada poderá me apartar nada poderá me separa da certeza de que Deus me ama não porque li isso nos livros não pq aprende na escola pq eu experimento isso no meu dia a dia . cada dia estou mais convicço que a experiência de fé que nos trasforma não é a experiência pública não é aquilo que ritualizamos para que todos vejam mas sim a experiência da intimidade com a misericórdia de Deus a nos