Igreja

Imagem de Nossa Senhora de Fátima peregrinará até a Ucrânia

Esta é a primeira vez que uma imagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina até às terras ucranianas.

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Foto: Reprodução

De Portugal para a Ucrânia, imagem de Nossa Senhora de Fátima será enviada no início desta semana. O pedido da imagem da Virgem Maria veio do arcebispo greco-católico de Lviv, cidade localizada no oeste da Ucrânia. 

“Unidos no mesmo espírito de oração, é com agrado que o Santuário de Fátima responde positivamente ao pedido de envio de uma Imagem da Virgem Peregrina de Fátima”, anuncia a carta oficial do Santuário sobre o pedido.

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Segundo informações do Santuário, esta é a primeira vez que uma imagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina até às terras ucranianas. Vale destacar que esse gesto simples do Santuário de Nossa Senhora expressa o “esforço pastoral de oração pela paz no mundo, em especial na Ucrânia”.

Nossa Senhora de Fátima peregrina até a Ucrânia

O arcebispo e metropolita da Igreja greco-católica de Lviv, D. Ihor Vozniak, fez oficialmente o seu pedido da imagem na última quinta-feira, dia 10 de março. Em sua mensagem, ele escreveu:

“Pedimos que nos possam enviar a Imagem da Virgem Peregrina de Fátima para a Ucrânia para que possamos rezar pedindo a sua proteção para que a paz regresse ao país”.

O Santuário de Fátima “correspondeu de imediato” ao pedido da Igreja Católica na Ucrânia. Por isso, a imagem vai partir de Lisboa para Cracóvia, na Polónia, onde será acolhida e transportada pela comunidade greco-católica até Lviv.

Importante ressaltar que a imagem que será enviada é a número 13, uma réplica da imagem número 1, desenhada e concebida de acordo com instruções da Serva de Deus, Irmã Lúcia de Jesus e coroada solenemente pelo arcebispo de Évora, em 13 de maio de 1947.

Refugiados em Fátima

Cerca de 35 refugiados devem chegar à terra de Nossa Senhora de Fátima também nesta semana. Eles serão acolhidos a pedido da Câmara Municipal de Ourém e da Comunidade Greco-Católica portuguesa, cujos assistentes espirituais, nomeadamente os monges basilianos, residem e colaboram na Cova da Iria.

“Ao apoio para o alojamento temporário nas instalações do Santuário, a instituição irá desenvolver esforços, em articulação com as autoridades locais, no sentido do melhor encaminhamento destas famílias para situações mais estáveis de permanência no país, nomeadamente, ajudando no acesso a documentação, escolaridade, saúde e emprego”, ressalta a nota oficial sobre o assunto.

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