Este ano não pudemos colar nas grades para ficar o mais perto possível dos nossos artistas preferidos. Não foi possível fazer a foto sunset, ou a clássica pulando em frente a guitarra. Não conseguimos sujar nossos sapatos pelos pisoteios frenéticos, não pisamos em nenhum formigueiro e nem fomos atacados pelos mosquitos (ou muriçocas). Não pudemos sentar em rodas de amigos aleatórios, sofrer nas filas dos caixas ou dos banheiros químicos, enlouquecer nos stands… mas nós nos reinventamos…
A ansiedade era em saber: como esse povo vai fazer o evento a ponto de surpreender, afinal, já tiveram tantas lives nesse último ano? Filtros com fundos do festival nos permitiam fazer aquela selfie. Durante as apresentações fizemos muitos prints da tela, inclusive, tenho fotos de todos os cantores e apresentadores. Fomos contagiados pela alegria, esperança.
Em cada hashtag lançada era possível evangelizar, colamos nossos dedos no celular para twittar e transparecer ao vivo a nossa emoção. Arrastamos os móveis, fizemos barulho, agitamos as redes sociais e, com muita ousadia, vivemos o Festival de forma única.
A produção, os leds, a qualidade audiovisual nos fizeram entrar e viver o Festival no conforto de casa e de uma maneira inacreditável. A emoção não foi a mesma que presencialmente, é claro, não dá para quantificar, mas sentimos, choramos, dançamos, vivenciamos, e experimentamos novamente o amor de Deus.
Não existe pandemia que limite o amor e o cuidado de Deus para seus filhos, nós até podemos ter ficado longe, com medo, preocupados, afinal ainda é muito incerto a vida em meio a tantas novidades do tempo pandêmico, mas Deus é certo.
Em um dos palcos, víamos estrelinhas caídas no chão, será que era para nos representar? Em outro o telão, víamos a galera passando e interagindo na plateia virtual e durante os shows, via o povo super empolgado, fico imaginando o trabalho de tudo isso, o povo foi muito guerreiro, como deram conta? [Aguarde, pois isso é pauta para outra matéria…]
Deus semeou muito e já posso colher os frutos em minha vida. Deus falou comigo, pude escutar Sua doce voz, aglomerei pelas redes sociais e assim, pude comprovar como o problema nunca foi a pandemia em si, ou o universo virtual, mas a falta de abertura de coração, pois Deus não se condiciona à sensação, e sim a uma decisão. Espero que assim como eu, você tenha decidido verdadeiramente por Deus e esteja com seu coração aberto, ou melhor, que tenhamos nossos corações ao alto, e vivamos o que o Ressuscitado que passou pela Cruz.
A festa não acabou, o grito de esperança ainda precisa ecoar, é apenas o começo de uma nova forma de se comunicar, pois mesmo neste novo normal, confiamos no Pai que está sempre conosco e não nos abandona. Louvado seja o Deus por mais um ano de Festival Halleluya, que venha a próxima edição com ainda mais novidades e surpresas.
Corações ao alto!
O evento Corações ao Alto é um Seminário de Vida no Espírito Santo que acontece depois do Festival Halleluya. Ele é o ponto de encontro para aqueles que desejam uma experiência com o amor pessoal de Deus. Renovando a fé, a esperança e a caridade de todos os que participam. Ele é um caminho a ser percorrido que necessita de muita coragem e cuidado, porque o objetivo dele é justamente virar o seu coração, a sua mente e você inteiramente para o Alto.
É totalmente gratuito! Basta fazer a sua inscrição abaixo que um dos nossos missionários entrará em contato com você. Dessa forma, você terá acesso a toda a programação do evento, bem como outros serviços e atividades.