Bem, eu gostaria de falar um pouco do meu encontro com Deus que desde quando entrei na Comunidade Shalom passou pela vivência e aceitação da Divina Providência. Eu me chamo Fabíola Leite de Lima, sou assistente social.
Eu comecei a participar da Ccomunidade Shalom em 2014, através do Halleluya, e desde o primeiro momento Deus agia tremendamente pela Divina Providência. Eu fui nesse evento para acompanhar minha cunhada, que queria conhecer a Comunidade, e, como eu tinha me decepcionado com a Igreja, não estava com vontade de ir.
Odiei a Igreja e a Comunidade nesse primeiro momento. Contudo, depois de um encontro com Deus na adoração, o ódio deu lugar a uma sede intensa por Deus. A partir disso me decidi por trilhar o Caminho da Paz. Aos trancos e barrancos, eu fui tentando viver o que a Comunidade me apresentava, como Obra.
No ano de 2016, no retiro de mudança do Kerigma para a Filoteia, meu pastor nos fez a proposta de nos abrirmos a Providência Divina através da Comunhão de Bens. Confesso que inicialmente achei uma besteira. Eu achava que a Igreja era rica e, no mínimo, aproveitadora. Para que dar meu dinheiro? No entanto, apesar de pensar assim, eu dei uma chance. Assim que eu recebia eu devolvia uma parte a Deus.
Nesse inicio, eu não sentia diferença nenhuma, até que minha situação, aparentemente estável no trabalho (servidora pública em Belford Roxo), começou a mudar. Além de Deus pedir mais de mim pela Comunidade, o município onde trabalhava entrou em estado de calamidade pública e passamos a não ter mais certeza dos pagamentos mensais, nem se teríamos o nosso cargo nos próximos meses.
Foi neste período que eu passei a perceber que a Comunhão de Bens não era um favor que eu fazia para a Igreja, mas era um favor a mim, que precisava de provas concretas de confiança e de colocar Deus como Senhor, incluindo do meu dinheiro, para poder seguir adiante. Pois nesse período, Deus me pedia para fazer a devolução desse valor, mesmo sem certeza do salário.
Então, eu passei a fazer a Comunhão de Bens antes de o meu salário cair, mesmo sem saber se ele iria vir a cair na minha conta; e passei a perceber que Deus não me falta nesse período. Ele usava de situações e pessoas para cuidar de mim, e, em menos de uma semana que eu fazia a Comunhão de Bens, mesmo contrariada, meu salário aparecia na minha conta, e eu podia sentir esse cuidado de Deus, não apenas pela vivência do meu salário, que passou a ser de menor importância, mas a experiência das diversas formas que Deus cuida de mim.
Então, para mim, fica bem claro que Deus usou e usa dessa situação adversa para me fazer acolher o seu amor, através da Divina Providencia; através do meu abrir-se a algo que para mim inicialmente me parecia besteira ou loucura.
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