Meu nome é Rosângela, faço parte da Comunidade Católica Shalom. Sempre dependi dos meus pais financeiramente, por isso nunca me senti na obrigação de devolver o dízimo na paróquia e então continuei com essa mentalidade também no grupo de oração.
Em uma vigília do Projeto Juventude para Jesus no Rio de Janeiro, o coordenador do projeto fez uma motivação sobre a Comunhão de Bens. Ele dizia que a Comunhão de Bens não era apenas a contribuição financeira, mas também a disponibilidade do tempo, o olhar para as necessidades dos irmãos e a disposição para servir a Deus onde fosse necessário.
Ele falava de Comunhão de Bens como partilha dos bens materiais e também partilha de vida. A respeito da contribuição financeira, ele dizia que seria possível nós, jovens estudantes e dependentes dos pais, devolvermos a nossa comunhão de bens. Por exemplo, se uma pessoa tem dez reais para o lanche na faculdade, retira 10% desse valor, e assim um real é devolvido na Comunhão de Bens.
Aprendi que o mais importante não é a quantia em dinheiro, mas o desejo do coração em devolver a Deus parte daquilo que Ele providencia. A gratidão a Deus foi o que me impulsionou a não me preocupar com as minhas necessidades, mas sabendo que tudo vem de Deus, confiar a minha vida em Suas mãos.
Sendo assim, é justo devolver na Comunhão de Bens o que é de Deus, para que a nossa partilha faça com que os meios de evangelização cresçam e alcancem aqueles que ainda não tiveram um encontro pessoal com Cristo. A Comunhão de Bens me fez perceber que a partilha do que Deus providencia me faz livre, pois nada é meu, mas de Deus e dos meus irmãos que necessitam.
Ajude-nos a evangelizar
BANCO DO BRASIL AG. 1292-0 |
CAIXA ECONÔMICA AG. 668 OP. 003 |
BRADESCO AG. 0769 |
ITAÚ AG. 8789 |
Leia também
A pessoa é do Rio e a conta é de Fortaleza, qual a conta que o carioca deve contribuir?