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Da Polônia a Portugal: refugiados ucranianos têm encontrado amparo em terras católicas

Mais de um milhão de refugiados deixaram a Ucrânia em sete dias de conflito.

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Foto: Arquidiocese de Braga

Desde o início do conflito entre Rússia e Ucrânia, no final do mês de fevereiro, a Polônia tem aberto suas portas para acolher os refugiados ucranianos. Por meio de casas de famílias e ações da Igreja local, homens, mulheres e crianças são amparados de diferentes formas. Esse movimento de solidariedade tem se estendido por toda a Europa. Nesta segunda-feira (7), chega a vez de Portugal de receber refugiados na região do Porto, norte do país.

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105 camas já estão prontas para acolher os refugiados no Seminário Redentorista Cristo Rei, localizado na Vila Nova de Gaia, próximo ao Porto. De acordo com informações divulgadas na imprensa portuguesa, a meta é “disponibilizar todas as condições para que o seminário possa ser um centro de acolhimento de ucranianos que cheguem a Portugal”.

Também localizada no norte de Portugal, a cidade de Braga abriga refugiados no Hotel João Paulo II, localizado no Santuário do Sameir, desde a última quinta-feira (3). O intuito é transformar o espaço em um centro de acolhimento para cerca de 40 refugiados ucranianos. De acordo com a nota sobre a ação, chegaram “crianças e 38 adultos, na sua esmagadora maioria mulheres, uma das quais grávida de 20 semanas”.

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Número de refugiados ucranianos

De acordo com dados da agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), mais de um milhão de refugiados deixaram a Ucrânia em sete dias de conflito. Vale destacar que a Ucrânia é um país que conta com cerca de 43 milhões de cidadãos. Esses homens e mulheres têm buscado abrigo em terras vizinhas.


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