Igreja

Dom Rino Fisichella será responsável pela preparação do Jubileu de 2025

O Jubileu oferece aos fiéis a possibilidade de lucrar a Indulgência Plenária para si ou para os falecidos, é um ano de reconciliação e conversão

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A Sala de Imprensa da Santa Sé informou que o Papa Francisco confiou ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização a coordenação a preparação do Ano Santo de 2025.  O arcebispo Rino Fisichella, presidente do Conselho, encontrou-se com os superiores da Secretaria de Estado, da Administração do Patrimônio da Sé Apostólica e da Secretaria para a Economia com o intuito de ajustar os detalhes dessa nova missão que será o Jubileu de 2025.

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O último Jubileu celebrado foi o do Ano Santo extraordinário dedicado à Misericórdia. Por isso, Francisco convocou um novo tempo de graça na Igreja. O Jubileu de 2025 será o 27º Jubileu ordinário da história da Igreja Católica. O primeiro foi proclamado por Bonifácio VIII em 1300. Pensados para serem celebrados a cada cem anos, Clemente VI determinou em 1350 realizá-los a cada 50 anos. Paulo II, com uma Bula de 1470, estabeleceu que o Jubileu deveria ser realizado a cada 25 anos.

Dom Rino Fisichella nasceu em Codogno, na Itália, no dia 25 de agosto de 1951. Ele é um teólogo e preside, desde 2010, o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização na Santa Sé. Dom Rino já esteve no Brasil em algumas ocasiões, chegou a visitar, inclusive a Diaconia Shalom. Suas palavras apontam sempre para os novos caminhos na evangelização dos homens.

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O Jubileu 2025 e a Igreja Católica

Em 1900, Leão XIII anunciou o primeiro Jubileu do século. Já em 2000, foi a vez de João Paulo II anunciar o primeiro Jubileu do século. Entre os vários Jubileus extraordinários, além do Ano Santo da Misericórdia promovido pelo Papa Francisco, pode-se recordar o de 1423, anunciado por Martinho V para o retorno do Papado de Roma após o exílio de Avinhão.

Vale destacar também o Jubileu anunciado por Pio XI em 1933 para o 1900º aniversário da Redenção, o Jubileu proclamado por Paulo VI em 1966 para a conclusão do Concílio Vaticano II e aquele anunciado por João Paulo II em 1983 pelo 1950º aniversário da Redenção.

O Jubileu oferece aos fiéis a possibilidade de lucrar a Indulgência Plenária para si ou para os falecidos, é um ano de reconciliação e conversão, de solidariedade e empenho pela justiça a serviço de Deus e dos irmãos.


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