A Igreja Católica indica partidos ou candidatos? Não!
A Igreja Católica não tem candidatos próprios, nem recomenda qualquer candidato. Ela não faz campanha para ninguém;
Os padres e religiosos não podem exercer atividade político-partidária nem se candidatar a cargos políticos. Nada de subir no palanque!
Os locais pertencentes à Igreja Católica não devem ser utilizados para eventos ligados à campanha eleitoral de qualquer partido ou coligação;
Católicos leigos, com cargos de direção nas paróquias e movimentos, se forem entrar diretamente na campanha política, deverão renunciar aos seus cargos eclesiais durante a campanha;
Existem qualidades imprescindíveis para que um candidato receba o voto de um fiel católico? Sim!
Ser a favor da vida (contra o aborto, eutanásia, etc.) e se comprometer a participar ativamente para defendê-la durante seu mandato;
Ter sua ficha “limpa”;
Ser a favor da família tradicional e se comprometer a participar ativamente para defendê-la durante seu mandato;
Não ser e nem estar ligado a partidos abertamente comprometidos e promotores de ideologias anticristãs.
Conclusão
Se o seu candidato é omisso nas questões de defesa da vida e da família ou se ele pertencer a algum partido comprometido com ideologias anticristãs, ele está optando por plataformas contrárias à doutrina social da Igreja.
Um político verdadeiramente honesto sabe que aborto é crime hediondo e que a família deve ser não só preservada como promovida.
Neste ano de eleições, estude, aprenda e divulgue, mas não se esqueça: “Quem reza governa o mundo com Deus” Sta.Teresa Dávila
Fonte: vcsabiacatolico.com.br
