Surge a pergunta: Mas afinal, o que é o Halleluya? Um festival de música? Um festival solidário? Um festival cristão? Um evento grandioso? Uma arena dividida em diferentes espaços? Um lugar de encontro com Deus, com os outros, comigo? Um lugar de paz? Um lugar de alegria? Um lugar de adoração? Um lugar de barulho? Um lugar de silêncio? Tudo isso? Mais que isso?
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Nas inúmeras experiências vividas nesta Arena, som e silêncio não mais aparecem como opostos, os dois entram numa dinâmica complementar e cheia de sentido. Ali o som torna-se até grito: Halleluya! O coração que brada aleluia! O aleluia que é vida, que expressa a ressurreição do Cristo que veio para salvar e indicar um caminho a ser trilhado.
O povo clama ao encontrar a verdade desta vida que se apresenta no sorriso do outro, na voz do outro. O barulho do entusiasmo, do serviço, da alegria, das relações familiares, de amor e de amizade. O som também ecoa na música que louva e adora o Deus único, que emociona, faz emergir memórias, torna-se instrumento de cura e faz o povo presente refletir.
O mar de gente que chegou ali, vem muitas vezes, repleto dos barulhos do mundo que fala, argumenta, discute, confunde. Há alguns ali no meio que fazem-se ouvir, emitem um som que pode parecer hostil, mas que expressam um grito de socorro, um desejo profundo de calar os barulhos que atormentam, de experimentar o som que harmoniza e que traz libertação.
O silêncio que ecoa nos corações
Diversos sons, ritmados ou descompassados, dos que seguem o Deus que os chamou e dos que buscam uma direção. Mas de repente, o som mais eloquente do Halleluya abre espaço entre a multidão que se formou, fazendo ressoar dentro e fora de cada um e de todo espaço o mais alto silêncio! Como Moisés, escolhido de Deus, abriu o mar vermelho para o povo de Israel passar da antiga à nova vida, o próprio Deus abre um novo caminho para todos que estão ali. O Deus vivo passa no meio desta festa calando todos os outros sons para fazer ouvir o seu chamado de amor e de misericórdia. Um chamado silencioso, uma presença que atrai, impacta, converte.
No meio do povo ergue-se o ostensório, a beleza do Santíssimo Sacramento brilha como um farol no mar de gente. Neste mar nenhum navegante está mais sem direção, porque firme e real Ele se apresenta! Ele passa captando corações e olhares, seduzidos por Sua luz, Sua verdade, Sua bondade. Ele conduz todos à verdadeira vida, ao porto seguro.
O silêncio do Halleluya expressa o respeito ao Sagrado, porque a multidão encontrou Aquele que mostra o caminho eterno. Este silêncio faz uma proposta livre e salvífica, por isso não há necessidade de mais nenhuma palavra. Não cabem aqui os barulhos dos debates, nem os sussurros das especulações, o silêncio da presença Divina preenche todo o espaço, a glória de Deus cala tudo ao redor.
Aqui está o silêncio que fala. O silêncio que não é simples ausência de som. O silêncio que não é uma linguagem do que não foi dito e nem um intervalo de incompletude. Ouça o silêncio da plenitude! Ele está no centro, tudo é Dele, tudo é para Ele, tudo se volta para Ele. Silenciamos respeitosamente para ouvir o som da Paz. Neste silêncio a verdade fala, conduzindo o povo à sua identidade mais profunda, acendendo no povo o desejo de caminhar em procissão atrás Daquele que abriu o caminho e brilhou como sinal de esperança. No Halleluya Jesus Cristo é o silêncio que fala. E o povo, em Adoração, mergulha no silêncio que comunica mais do que qualquer palavra.
Serviço
Festival Halleluya inicia vendas do lounge e inaugura loja no shopping Iguatemi Bosque
Onde: Piso L3. Av. Washington Soares, 85 – Edson Queiroz, Fortaleza.
Compra lounge: efolia.com.br/ingressos/1711/halleluya_2022
Mais informações: www.festivalhalleluya.com/
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