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És bendita entre todas as mulheres da terra!

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Celebramos hoje a Festa de Nossa Senhora de Guadalupe padroeira da America Latina e também e conhecida como a intercessora das mulheres grávidas e de quem deseja engravidar.

Os fatos inexplicáveis sobre á imagem de Nossa Senhora Guadalupe.

SOL E LUA: Remetendo á passagem bíblica “Viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés ( Apocalipse 12, 1)

MÃOS: Estão juntas em sinal de acolhimento e oração. A direita é mais branca e a esquerda e mais morena, significando a união das raças.

CINTO E CABELOS: Tem o cabelo solto, que entre os astecas é sinal de virgindade. O cinto indica que esta gravida. É virgem e mãe

CORES: O verde azulado do manto representa o Reino dos céus e o vermelho da túnica o coração e a vida

OLHOS: Contém a cena exata do momento que o índio mostra o manto ao bispo.

ESTRELAS: Estão com o mesmo agrupamento de constelação do dia da aparição
(12/121531)

FLORES: Tipicas da cultura indígenas local e cheias de simbologia. Na região do útero da Virgem há uma flor de quatro pétalas, a nahui ollín, que representa a presenta a presença de Deus, a plenitude, o centro do espaço e do tempo.

Um dos mais impressionantes: o manto tem características de um corpo humano vivo!
No dia 12 de dezembro de 1531, Nossa Senhora apareceu no México para um indígena de 57 anos chamado Juan Diego, a quem ela pediu que recolhesse com a sua tilma, um manto típico feito de tecido muito pobre, rosas de Castela que tinham florescido apesar do inverno e as apresentasse ao arcebispo dom Juan de Zumárraga como prova das aparições. Quando Juan Diego desdobrou o manto com as rosas diante do arcebispo, as pessoas presentes perceberam que estava impressa sobre a tilma do indígena a imagem que hoje o mundo inteiro conhece como a de Nossa Senhora de Guadalupe.

O manto, tecido principalmente com fibras de cacto, é de qualidade muito baixa. A sua superfície áspera, já difícil até de vestir, torna quase impossível a preservação de qualquer imagem pintada nele. A imagem de Guadalupe, no entanto, está intacta nesse manto há quase 500 anos.

Os cientistas e peritos em fotografia que a estudaram garantem que não foi usada qualquer técnica de pintura adequada a esse tecido e que nem sequer existem nele traços de pincel; em vez disso, o que se descobriu é que a imagem foi literalmente impressa, toda ao mesmo tempo, sobre o manto, e que a sua coloração não apresenta elementos animais nem minerais, além de mudar ligeiramente de tom conforme o ângulo do qual é vista. Como se não bastasse, embora o manto seja tão grosseiro, a parte dele sobre a qual a imagem ficou impressa se tornou suave como seda.

Nunca se conseguiu replicar nenhuma imagem com as mesmas propriedades da que está impressa no manto de Juan Diego, a começar pelo próprio fato de que ela perdure há quase 500 anos, sem descolorir, num tecido de péssima qualidade. As melhores aproximações foram obtidas pelo artista Miguel Cabrera, do século XVIII, que descreveu a imensa dificuldade de recriar essa imagem mesmo nas melhores superfícies.

Em 1979, o biofísico dr. Phillip Callahan, da Universidade da Flórida, analisou o manto com tecnologia infravermelha e descobriu que a malha mantém uma temperatura constante de 36.6 a 37 graus Celsius, que é a temperatura normal de uma pessoa viva.

O médico mexicano dr. Carlos Fernández de Castillo, que também examinou o tecido, encontrou sobre o ventre de Maria uma flor de quatro pétalas que os astecas chamavam de “Nahui Ollin”, símbolo do sol e da plenitude. Prosseguindo seus exames, o dr. Fernández de Castillo concluiu que as dimensões do corpo de Nossa Senhora na imagem eram as mesmas de uma gestante a poucos dias de dar à luz. E 12 de dezembro, dia da aparição, é bem próximo de 25 de dezembro, Natal.

Em 1785, durante uma limpeza do vidro que protege o manto, derramou-se solvente de ácido nítrico sobre grande parte da imagem, que deveria ter sido instantaneamente corroída. No entanto, a imagem se restaurou sozinha em 30 dias e continua intacta até hoje, com pequenas manchas somente em partes do manto que não contêm a imagem.

Em 1921, um militante anticlerical colocou diante da imagem, na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, um vaso de rosas que na verdade continha 29 cargas de dinamite. A explosão fez voar pelos ares desde o piso até o genuflexório de mármore, atingindo até mesmo janelas a 150 metros de distância. Um pesado crucifixo de bronze e os candelabros de metal que estavam ao lado da imagem se retorceram com a força da explosão. No entanto, a imagem e seu vidro de proteção, que nem sequer era à prova de balas, ficaram perfeitamente intactos. 

 

Nossa Senhora de Guadalupe, Rogai Por nós! 


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