A equipe do blog o Catequista esteve na pré-estreia do filme no Rio de Janeiro e garante que o filme é bom demais.
Reproduzimos aos nossos leitores um artigo do Blog o Catequista a respeito do lançamento do filme que retrata a vida da Irmã Dulce, “um filme que evangeliza”. A equipe do blog participou da pré-estréia no Rio de Janeiro, onde o filme está agora em cartaz nos cinemas.
“Amar o próximo como a ti mesmo“: como eu vivo esse Mandamento de Cristo? Essa é a pergunta que atravessa como um punhal o coração de cada expectador do filme “Irmã Dulce”, que estreia dos cinemas nesta quinta-feira (27).
O filme é inspirado em fatos reais da vida da pequena freira baiana, que viveu e morreu com fama de santidade. Nascida em uma família de classe média, Irmã Dulce passou boa parte da infância ajudando os mais pobres, e depois consumiu-se de amor por eles em 60 anos de vida religiosa.
A equipe do nosso blog esteve na pré-estreia no Rio de Janeiro, e podemos garantir: O FILME É BOM DEMAIS! O roteiro é simples e a história de irmã Dulce não é contada em seus mínimos detalhes – nem poderia ser, dado o tamanho de sua obra. Mas os pontos fortes do filme brilham muito mais do que os pontos fracos. Para os católicos, em especial, é um programa imperdível, e certamente agradará a grande maioria.
Destacamos a seguir cinco motivos pelos quais você vai amar ver esse filme!
1. O filme comunica os elementos da fé católica com integridade
Muitos filmes que abordam temas relacionados ao universo católico acabam escorregando no quiabo, sendo comuns as distorções sobre a doutrina e as tradições católicas. Mas “Irmã Dulce”, nesse quesito, é notal 10!
A personagem da santa é apresentada como uma autêntica freira católica – uma mulher feliz em sua vocação, profundamente orante e submissa às leis da Igreja. Muito mais do que uma mera “agente social”, Irmã Dulce é retratada como uma mulher que realiza intensamente a sua maternidade.
2. O filme é respeitoso com a Igreja
O filme não esconde – e nem deveria esconder – que Irmã Dulce teve que lutar contra a incompreensão de seus superiores. A missão à qual a santa é impelida por Jesus a realizar (que inclui o socorro aos desvalidos até no meio da madrugada, se necessário) entra em conflito com as regras de sua congregação, que possui normas e horários rígidos. A Igreja, afinal, não está aí há mais de 2 mil anos há toa: em tudo há disciplina e ordem.
Essa realidade é contrabalanceada, porém, por uma tolerante flexibilidade, que em três ocasiões permite que a disciplina se relativize para dar apoio às obras de Irmã Dulce. O justo rigor e o justo amor, assim, se harmonizam sempre no seio da Santa Igreja.
3. O filme é bem-humorado
O gênero do filme é certamente o melodrama. Mas isso não impede que o bom humor de Irmã Dulce (muito sutil e elegante) delicie o espectador em várias cenas.
4. O filme é emocionante na medida certa
Não há pieguice no filme. O enredo se desenrola de forma a despertar uma emoção franca, impossível de deter pela própria realidade dos fatos.
Sim, são muitas cenas de pobreza, humilhações e dificuldades, mas ninguém deixa a sala do cinema triste: o espectador fica com a encantadora sensação de que essa vida vale a pena ser vivida, especialmente se for uma vida doada e compartilhada com amor.
5. O filme evangeliza
A centralidade da mensagem evangélica – amar o próximo como a nós mesmos – é comunicada com louvor. Ali estão mostrados os frutos de uma vida radicalmente entregue a Cristo, na castidade, renúncia, humildade, perseverança e fé.
Vejam agora o convite que a atriz Regina Braga (que interpreta a Irmã Dulce em sua maturidade) faz exclusivamente para a galera de O Catequista!