Sábado chegamos as 09h e entramos em casa as 02h da manhã de domingo. Detalhe: porque ele quis! Chorou e tudo porque eu disse que iria só no horário dos shows.
Domingo estávamos de volta ao terreirão as 12h. Comentei com alguns amigos que no final do primeiro dia eu tava com um cansaço semelhante ao do último dia de um Acamps.
O Halleluya @halleluyario aconteceu nesse final de semana. Eu fiquei em tempo integral no palco! Se a mãe fica no palco o filho fica onde? Exato, justamente onde a mãe está rs
Criança por si só já não é quieta, num palco então.. o Bento não é dos mais quietinhos, num palco então (que é onde ele amaaaa)… Mas preciso deixar aqui registrado que ele, como criança, se comportou maravilhosamente bem e me encheu de orgulho e gratidão! Meu companheirinho de missão que ficou no sábado 17h seguidas me acompanhando na correria de Halleluya.
Se pra mim foi puxado, imagina pra ele! Claro que pulou, claro que correu, claro que briguei com ele umas 50 vezes rs Mas ele é criança. E olha, eu demorei a entender isso. Demorei a entender que a minha vida – por inteira – mudou com a chegada dele. Não foi só meu corpo.
Não frequento os mesmos lugares de antes, não rezo como antes, não tenho mais a mesma disposição de antes, não sou como antes. Então, não teria como servir como antes. E se eu, sendo mãe, sou chamada a servir a Deus, o próprio Deus vai dando um jeito disso ser possível. Porque pra mim não tem essa, filho precisa estar onde a mãe tá. E meu formador durante o Halleluya me fez questão de lembrar: vc não é mais solteira é muito menos sozinha!
E é isso, nunca mais estarei sozinha meeesmo rs e que felicidade servir a Deus junto com o Victo Cassiano no palco, e minha mãe sendo esse suporte pra, enquanto eu estava com os apresentadores, ela estava olhando o Bento. Sem ela não daria!
Ontem entrei em casa mancando com bolha nos pés, e a minha vontade era ficar pelo menos 1h no sofá com pés pro alto. Mas que delícia é, com todo cansaço do mundo colocar arrumar o Bento pra dormir, colocar na cama e dar um beijinho na testa dele.
Obrigada, meu Deus! Obrigada porque “o meu eu não anula a minha vocação”.
Thais Barbosa