Para as mulheres católicas o mês de maio tem um significado especial, pois é o Mês dedicado à Maria. Maria que foi discípula, esposa e mãe de Jesus e que tem muito a nos ensinar a viver como mulheres cristãs.
Com Maria aprendemos a sermos mulheres atentas às necessidades dos outros. Não foi isso que aconteceu nas Bodas de Caná? Mesmo sendo convidada da festa, Maria percebeu que o vinho estava faltando e apresenta a Jesus a sua preocupação. No cotidiano das nossas vidas, como mães e esposas, são muitas as oportunidades para sermos canais por onde passa a graça, o cuidado e a oração.
Com Maria, também aprendemos o que é o serviço ao outro. Durante a gestação, ela serviu prontamente sua prima Isabel. Como mães, inúmeras são as vezes em que as necessidades dos nossos filhos estão acima das realidades pessoais. Seja, por exemplo, nos primeiros meses de vida, cujas exigências são maiores, e que precisamos adaptar a nossa rotina, compromissos e alguns situações de trabalho em vista do crescimento sadio dos nossos filhos.
Com Maria aprendemos a viver situações de provações e sofrimentos em nossas famílias. Ela que ouviu a profecia de Simeão: “Uma espada de dor transpassará a tua alma” e no Calvário esteve de pé junto a cruz de Jesus. Quando o desemprego, doença, morte e dificuldades familiares chegarem até nós, que possamos ter Maria como exemplo de coragem, firmeza e oração.
Quando em situações matrimoniais desafiantes quisermos que a nossa opinião e vontade prevaleçam a qualquer custo. Aprendamos com Maria a via do silêncio e da humildade, para assim abrirmos espaço para o diálogo, o perdão e a construção de relacionamento maduros.
Se o pessimismo se fizer presente em nossos corações supliquemos à Virgem da Esperança que nos dê novo ânimo, vigor e o dom do louvor.
Que Maria seja modelo em quaisquer circunstâncias das nossas vidas e que o seu nome permaneça sempre em nossos lábios.
Karla Onofre
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