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Modéstia: confira dicas de como se vestir para o verão sem passar calor

A modéstia é uma virtude. Por essa razão, perguntamos a consultora de imagem Bárbara Lago sobre como se vestir bem nos tempos quentes

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FOTO: UNSPLASH

Ainda longe de acabar, o verão eleva as temperaturas e as contas de energia por todo o país. Devido às mudanças climáticas, todo ano a impressão é de que o calor aumenta e o guarda-roupa fica sem opções para aguentar o perrengue da rotina em meio a “quentura”. Por essa razão fica o questionamento: como se vestir bem, sem ferir a modéstia, e não passar calor?

O modo de vestir é um meio pelo qual Deus encontra acesso para nos transformar. Esse movimento traduz-se no que é chamado de modéstia, a qual serve para homens e mulheres.  

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Para que serve a modéstia?

A modéstia está ligada à virtude da temperança, a qual consiste em moderar a “atracção dos prazeres e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados”, como também “guarda uma sã discrição”, segundo o número 1809 do Catecismo da Igreja Católica. No vestir, a temperança aparece na opção por roupas castas, discretas e que não sejam ocasiões de pecado para outrem – em razão de formatos e estilos vulgares. 

Nessa época do ano, é importante estar em alerta para que o incômodo do calor não atrapalhe a vivência dessa virtude. 

E como se vestir bem para o verão?

A consultora de imagem e missionária como Comunidade de Aliança, Bárbara Lago, explicou que, durante o verão, é recomendável olhar para o material da peça antes do que pensar apenas no modelo. 

Eu sempre indico a gente se voltar às fibras naturais, como algodão, linho ou viscose. Por quê? Porque esses materiais vão dar mais conforto térmico. O fato de você estar com menos roupa, não quer dizer que você vai sentir menos calor”, pontua. 

Bárbara aconselha que é melhor deixar as camisetas escuras guardadas por enquanto. Cores em tons mais escuros retém mais calor e não funcionam para conforto. 

Bárbara Lago, consultora de imagem. Foto: Reprodução/Instagram

O verão também movimenta o mercado para a venda de peças estampadas. Apesar de ser de bom tom, é preciso cuidado para não cair em outro vício: o consumismo. 

É importante que sejam peças que possam ser usadas para combinar depois. O que eu indico é investir em, no máximo, 20% de peças estampadas no guarda-roupa, apenas para ter algo para descontrair”, explica Bárbara. 

Aos que seguem o ritmo normal – como a repórter que vos escreve -, o conselho dos tecidos e das cores claras se mantém. Contudo, Bárbara aconselha se valer de peças com cores vibrantes, pois trazem o ar mais alegre da estação – como vermelho, laranja ou rosa. 

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