O Papa João Paulo II tinha um carinho especial pelos jovens. Sempre recordava que a Igreja olha para eles, que eles, são a sua esperança. Também Bento XVI pedia aos jovens para viverem a sua juventude sem buscar coisas efêmeras. Papa Francisco não se cansa em dizer à juventude que não deixem roubar suas esperanças. Durante a JMJ no Rio de Janeiro no ano passado Francisco disse: “Recordemos sempre: os jovens não seguem o Papa, seguem Jesus Cristo, levando a sua Cruz. E o Papa os guia e os acompanha neste caminho de fé e de esperança”.
Pensar em juventude é pensar no futuro, no amanhã e, consequentemente, mergulhar na esperança de um mundo melhor, mais fraterno, feliz, bondoso, misericordioso, mais cristão. A Igreja não deixa de pousar o seu olhar acolhedor nesta fase da vida tão essencial e importante, não cansa de enviar e ensinar a juventude a “construir sua casa sobre a rocha firme”, abre os braços para abraçar a cada um que queira seguir verdadeiramente as pegadas do Senhor e Mestre, Jesus Cristo.
Estamos vivendo o Ano da Vida Consagrada, e muitos jovens são chamados a essa vocação.