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O celibato é uma grande profecia para o mundo de hoje

”Nos dias de hoje ser celibatária é muito importante, é uma grande profecia de Deus, pois hoje o mundo está permeado pela busca do prazer, de viver uma sexualidade desregrada, de usar o outro como objeto, sem pensar na perspectiva do eterno, e o celibato é esta profecia que vem lembrar o homem de hoje que somos todos feitos para o céu, para a eternidade, é o que provoca a humanidade a pensar na vida eterna.”

comshalom

Além da Festa da Apresentação do Senhor, o 2 de fevereiro para a Comunicade Católica Shalom tem mais um grande motivo de celebração: o dia do Celibato pelo Reino dos Céus.

Por isso, trazemos o testemunho de uma consagrada da Comunidade Shalom, que neste texto expressa sua experiência como filha de Deus, Shalom, Comunidade de Aliança e Celibatária pelo reino dos céus. Confira:

“Sou Lize Maciel, consagrada na Comunidade de Aliança, da Comunidade Shalom, e celibatária. O discernimento do meu estado de vida se iniciou antes mesmo de entrar na comunidade, foi desde a época antes de entrar no Carmelo. Dois critérios que foram essenciais para me decidir pelo celibato foram os meus desejos de ter uma vida de oração profunda e uma vida apostólica mais intensa, ter uma liberdade de estar mais disponível para a missão, queria que Deus fosse a primazia na minha vida de oração e na vida apostólica, sendo totalmente de Deus.

Nos dias de hoje ser celibatária é muito importante, é uma grande profecia de Deus, pois hoje o mundo está permeado pela busca do prazer, de viver uma sexualidade desregrada, de usar o outro como objeto, sem pensar na perspectiva do eterno, e o celibato é esta profecia que vem lembrar o homem de hoje que somos todos feitos para o céu, para a eternidade, é o que provoca a humanidade a pensar na vida eterna. Sou muito feliz como mulher, como consagrada, como esposa de Cristo, me sinto plena, pois Deus sacia meu coração e me satisfaz.

Através da pedagogia de Deus vejo a forma alegre com que eu vivo minha vida consagrada e meu celibato, sem nenhum peso, mas com felicidade e plenitude, alcança muitos jovens. Sou muito grata a Deus por ver que quanto mais eu busco a radicalidade na vivencia do meu celibato, mais Ele enche meu coração e minha vida de sentido. A Deus eu só tenho gratidão por ser Shalom, ser celibatária, por ser mulher, ser comunidade aliança, sal e luz neste mundo, numa maneira ainda mais radical no meio secular, levando sempre o homem a pensar sobre seu fim último que é Deus”.


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