Infância e estudos
Tereza de Cepeda e Ahumada, nasceu em Ávila, Espanha, no ano de 1515. Filha de Alonso Sanches de Cepeda e Beatriz Dávila e Ahumada. Teve educação esmerada e muito cuidada pelos pais. Gostava de ler histórias de santos, chegando a fugir de casa com seu irmão para dar a vida por Cristo tentando evangelizar os mouros.
Sua mãe faleceu quando Tereza tinha 14 anos. Então, seu pai a levou para estudar no Convento das Agostinianas de Ávila. Quando leu as “Cartas” de São Jerônimo, disse a seu pai que iria se tornar religiosa. Seu pai não queria, mas com 20 anos ela foi para o Convento Carmelita de Encarnacíon, em Ávila.
Vida religiosa
Viveu no Convento da Encarnação, ficando muito doente por 3 anos, seu pai a tirou do convento para ser tratada.
Praticando a oração mental seguida pelo livro, “O terceiro alfabeto espiritual”, do padre Francisco de Osuna, recuperou sua saúde e retornou ao Carmelo.
Com muita amabilidade e caridade, conquistava a todos conversando no locutório do Carmelo.
Após 25 anos no Carmelo pede permissão ao provincial, padre Gregório Fernandez para fundar novas casas, com uma vida mais austera e com menos irmãs, visto que onde ela morava haviam mais de 200 freiras.
Apesar da maioria ter ido contra, Santa Tereza continuou com sua missão fundando várias casas, com o apoio de 2 frades carmelitas, o superior Antonio de Jesus de Heredia, e Juan de Yepes, (São João da Cruz).
Conseguiu depois de muita luta, a autorização de Roma para separar a ordem das carmelitas descalças, (por usarem roupas rasgadas e sandálias ao invés de sapatos e hábitos), das carmelitas calçadas, ordem a que pertenciam.
Deixou para São João da Cruz a missão de continuar fundando novos conventos, escrevendo também a pedido de Santa Tereza, as regras para os mosteiros masculinos.
Realizou uma grande reforma na Ordem das Carmelitas Descalças.
Fundou vários conventos, (32 mosteiros, 17 femininos e 15 masculinos), com uma rígida forma de vida, trabalho e silêncio.
Santa Tereza foi considerada muito inteligente, e deixou vária obras escritas, como o Livro da Vida, o Caminho da Perfeição, Moradas e Fundações entre outros.
Com uma forte doutrina que dirige a alma até uma espiritualidade com Deus, no centro do Castelo Interior, com base na espiritualidade carmelita, que são os quatro degraus da oração: o recolhimento, a quietação, a união e o arrebatamento.
Um anjo transpassou seu coração com uma seta de fogo, fato este que é comemorado pelo Carmelo com a festa da Transverberação do coração de Santa Tereza, no dia 27 de agosto.
Tinha o dom de predizer o futuro e de ler as consciências das pessoas.
Falecimento
Oito anos antes de morrer, foi lhe revelado a hora de sua morte, aumentando mais ainda o seu amor a Deus e as orações.
Santa Tereza morreu no dia 4 de outubro de 1582, com 67 anos.
Depois de uma viagem para encontrar com a Duqueza Maria Henriques, ficou por 3 dias de cama pois estava bem debilitada, e disse a Beata Ana de São Bartolomeu : “Finalmente, minha filha, chegou a hora da minha morte.” E na hora de sua morte ela disse: “Oh, senhor, por fim chegou a hora de nos vermos face a face.”
Foi sepultada em Alba de Tormes, onde estão suas relíquias.
Depois de sua morte e até os dias de hoje, seu corpo exala um perfume de rosas, e se conserva intacto,(incorruptível).
Vida religiosa
Viveu no Convento da Encarnação, ficando muito doente por 3 anos, seu pai a tirou do convento para ser tratada.
Praticando a oração mental seguida pelo livro, “O terceiro alfabeto espiritual”, do padre Francisco de Osuna, recuperou sua saúde e retornou ao Carmelo.
Com muita amabilidade e caridade, conquistava a todos conversando no locutório do Carmelo.
Após 25 anos no Carmelo pede permissão ao provincial, padre Gregório Fernandez para fundar novas casas, com uma vida mais austera e com menos irmãs, visto que onde ela morava haviam mais de 200 freiras.
Apesar da maioria ter ido contra, Santa Tereza continuou com sua missão fundando várias casas, com o apoio de 2 frades carmelitas, o superior Antonio de Jesus de Heredia, e Juan de Yepes, (São João da Cruz).
Conseguiu depois de muita luta, a autorização de Roma para separar a ordem das carmelitas descalças, (por usarem roupas rasgadas e sandálias ao invés de sapatos e hábitos), das carmelitas calçadas, ordem a que pertenciam.
Deixou para São João da Cruz a missão de continuar fundando novos conventos, escrevendo também a pedido de Santa Tereza, as regras para os mosteiros masculinos.
Realizou uma grande reforma na Ordem das Carmelitas Descalças.
Fundou vários conventos, (32 mosteiros, 17 femininos e 15 masculinos), com uma rígida forma de vida, trabalho e silêncio.
Santa Tereza foi considerada muito inteligente, e deixou vária obras escritas, como o Livro da Vida, o Caminho da Perfeição, Moradas e Fundações entre outros.
Com uma forte doutrina que dirige a alma até uma espiritualidade com Deus, no centro do Castelo Interior, com base na espiritualidade carmelita, que são os quatro degraus da oração: o recolhimento, a quietação, a união e o arrebatamento.
Um anjo transpassou seu coração com uma seta de fogo, fato este que é comemorado pelo Carmelo com a festa da Transverberação do coração de Santa Tereza, no dia 27 de agosto.
Tinha o dom de predizer o futuro e de ler as consciências das pessoas.
Falecimento
Oito anos antes de morrer, foi lhe revelado a hora de sua morte, aumentando mais ainda o seu amor a Deus e as orações.
Santa Tereza morreu no dia 4 de outubro de 1582, com 67 anos.
Depois de uma viagem para encontrar com a Duqueza Maria Henriques, ficou por 3 dias de cama pois estava bem debilitada, e disse a Beata Ana de São Bartolomeu : “Finalmente, minha filha, chegou a hora da minha morte.” E na hora de sua morte ela disse: “Oh, senhor, por fim chegou a hora de nos vermos face a face.”
Foi sepultada em Alba de Tormes, onde estão suas relíquias.
Depois de sua morte e até os dias de hoje, seu corpo exala um perfume de rosas, e se conserva intacto,(incorruptível).
Seu coração conservado em um relicário, em Alba, na igreja das Carmelitas, tem uma profunda ferida, de quando foi marcado pelo anjo.
Canonização
Santa Tereza foi canonizada no dia 27 de setembro de 1970, pelo Papa Paulo Vl, que lhe conferiu o título de Doutora da Igreja, e sua festa é comemorada no dia 15 de outubro.