Formação

São José, amigo e intercessor

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É uma grande alegria para mim partilhar umadescoberta que fiz há uns anos, em agosto de 1999.

No dia do meu aniversário, na minha oração, pediao Senhor que manifestasse o seu plano em relação ao meu estado de vida. Sefosse o matrimônio, que Ele me mostrasse o homem que havia guardado para mim eque este fosse um José, um homem de Deus. Naquele momento, senti fortemente apresença silenciosa de São José participando daquela conversa com Jesus. Eutinha vivido outros relacionamentos, mas ainda não havia experimentado a belezade um namoro a três, com Deus. Estava há um tempo “sozinha” e várias vezesouvia incentivos do tipo: “Mas você é tão jovem, por que não procura umnamorado?” Sentia falta de alguém ao meu lado, mas desejava esclarecer qualseria a vontade de Deus, pois já havia compreendido que esta era a minhafelicidade.

 Uma semana depois, voltando de umavigília, fui deixar uma vizinha em sua casa. Ela pediu que aguardasse e foibuscar meu presente “atrasado”. Antes de me dar, ela disse: “Eu perguntei aDeus o que Ele queria que eu lhe desse e Ele insistiu em São José. Fiquei emdúvida, mas quando fui até à loja, a vendedora me disse: “Por que você não dá aessa jovem uma imagem de São José? Então eu vi que era isso mesmo”. Agradeci,muito feliz, e fui embora. O Senhor tinha ouvido a minha oração. Entendi tambémque Ele não me dava somente uma imagem de São José, mas me fazia descobrir umamigo e intercessor. Esse era o melhor presente. Até então, eu não recorriamuito aos santos, somente a Nossa Senhora, nossa Mãe querida.

 Alguns meses depois, começaram aacontecer alguns encontros entre mim e um rapaz, nas missas diárias, emdiferentes Igrejas. Era muito engraçado porque os encontros passaram a serfreqüentes, até que no dia de Finados, fui a uma capela perto de casa para amissa das 18h, mas nesse dia começara 17h30. Então fui para a missa das 19h naCapela da Base Aérea, com minha irmã e meu cunhado. Não sabia que o rapaz estavaali. Na hora da comunhão, uma surpresa: ele estava na outra fila, ao meu lado.Percebi que não era apenas coincidência, mas a providência de Deus queria nosdizer algo. Após uns dias, através de meu cunhado, começamos a nos falar portelefone e descobri que seu nome era José Carlos. Soube que naquele dia deFinados, ao visitar o túmulo de seu pai José, ele pediu a sua intercessão nocéu nessa intenção. Algum tempo depois, começamos a namorar e aos poucos cadavez mais a certeza do plano de Deus para nós se confirmava.

Na nossa caminhada, várias vezes experimentamos apaternidade e intercessão de São José. Em 2002, tivemos a graça de participarda Jornada Mundial da Juventude em Toronto, no Canadá. Grande foi a nossaalegria quando soubemos que em Montreal, no Canadá, existe o Oratório de SãoJosé – o maior santuário do mundo dedicado a este santo, no Mont Royal. Equando soubemos que uma das paradas de nossa excursão seria lá, vimos mais umaprovidência intermediada por São José. A visita ao Oratório foi um momentoinesquecível, participamos da celebração eucarística e entregamos nossos planosa Deus, pelas mãos de São José.

Planejávamos casar em janeiro de 2004, mas sópudemos noivar em outubro e não dava tempo. Quando ainda estávamos decidindo adata, um dia minha mãe me falou que conversando com minha irmã por telefone,ela disse: “Por que eles não casam no dia de São José?”. Quando a sugestãochegou aos meus ouvidos, na mesma hora entendi que o atraso no noivado foi maisuma providência para casarmos no dia em que toda a Igreja celebraria São José.Nada mais justo!

Na manhã do dia 19 de março de 2004, aos pés deJesus, Maria e, é claro, São José, celebramos o nosso matrimônio. Foi umacerimônia muito bonita, um derramamento de graças, num lindo dia de sol, porquenosso amigo também segurou a chuva… E para completar, no final da tarde,antes de viajarmos para nossa lua-de-mel, ainda fomos abençoados por São Joséna porta de casa. Exatamente neste ano, a procissão em homenagem ao santo queacontece na paróquia do nosso bairro, “resolveu” passar por lá.

Em março de 2005, na segunda-feira após o feriado deSão José, recebi a notícia da minha demissão. Foi um momento muito difícil,pois gostava do meu trabalho e ganhava bem. Quando entrei no carro, ainda no estacionamentoda empresa, entreguei tudo nas mãos de Deus. Estávamos tentando ter um filho,pois sentíamos que havia chegado o tempo. Mesmo desempregada, seguimos emfrente e engravidei no final de abril. Passada a euforia da gravidez, começarama vir os medos e as incertezas. Mas não adiantava procurar emprego grávida. Emmaio, fiz um concurso federal e fui aprovada no 51o lugar, só queeram apenas 44 vagas. Depois que saiu o resultado, telefonava todos os mesespara saber quando chamariam os aprovados. A única coisa que me diziam era quenão tinham previsão e nem sabiam se chamariam mais que o número de vagas. Vique o melhor mesmo era rezar e confiar na providência de Deus. Em dezembro, nodia de Nossa Senhora de Guadalupe, recebi a carta de convocação. Chorei dealegria por mais uma manifestação da providência de Deus. E tenho a certeza deque Nossa Senhora e São José advogaram juntos essa causa. Assumi o emprego nocomeço de janeiro e dez dias depois, nasceu o primeiro fruto do nosso amor: opequeno Davi José. Deus é fiel e cuida de nós! Bendita seja a ProvidênciaDivina que nunca nos falta!

Obrigada, Senhor, por ter me ajudado a descobrir emSão José um grande amigo e intercessor.


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