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Igreja reabre as portas na Itália após o fim da quarentena

O momento é de muita cautela e responsabilidade nos encontros realizados nas igrejas em Roma.

comshalom
Cadeiras respeitando o distanciamento entre as pessoas

Com o fim da quarentena na Itália, os fiéis estão retomando às atividades de forma cautelosa e responsável nas igrejas. A missão da Comunidade Católica Shalom em Roma segue com atenção às orientações das autoridades civis nesse período de volta à normalidade. Nesta semana, por exemplo, o Centro São Lourenço e a Lanchonete SH82 reabriram as portas. Os missionários vivem a experiência de serem reenviados para reconstruir o povo e a cidade italiana nesse momento tão delicado.

Padre Karlian Vale, capelão do Centro São Lourenço, conta que as pessoas estão respeitando as orientações. Ele explica que tudo está sendo feito com muita precaução. Na entrada do espaço, há álcool gel disponível e informações sobre a quantidade de pessoas permitidas. Além disso, os participantes devem estar usando máscara e devem resguardar a distância mínima entre as cadeiras. “Os fiéis estão se adaptando a essas regras, porque, acima de tudo, eles não querem perder esse grande bem que é a Eucaristia”, partilha o sacerdote.

Momento de adoração ao Santíssimo Sacramento

Deus nos reenvia para este povo

As portas da Lanchonete SH82 foram novamente abertas na quarta-feira, 20. O espaço estava fechado desde o início do decreto de quarentena na cidade de Roma. Vitor Fernandez, coordenador apostólico, comenta que o período de confinamento foi na verdade um grande retiro em que Deus preparava os missionários para um novo envio. De acordo com o consagrado, muitas pessoas sentiram falta da experiência comunitária oferecida pela Vocação Shalom.

“A gente abriu o nosso Centro de Evangelização mesmo com as ruas vazias, porque a gente reconhece que a nossa presença é uma oportunidade de refúgio para tantas pessoas”.

Na Lanchonete SH82, os visitantes podem rezar na capela, fazer um lanche e partilhar com os missionários. Vitor ainda confessa que é estranho retomar e que não é simples esse movimento, mas ressalta que a evangelização precisa ser como era antes. “A gente sente que Deus nos reenvia para reconstruir esse povo e essa cidade”. Para ele, já é possível contemplar um novo ardor e um novo desejo pela evangelização na vida dos que servem na missão.

 


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