“O salário do pecado é a morte. A salvação é gratuita.”

Dayane, natural de São Paulo e discípula da Comunidade de Vida, iniciou sua pregação, cujo tema era “Pecado e salvação”, apresentando duas necessidades que cada um de nós temos: sermos amados e amar.

Segundo Dayane, no início, Deus criou tudo por e para o amor. Antes de o pecado original colocar seus pés na Terra, tudo o que existia no homem (inteligência, emoções, afetos, paixões, etc.) era direcionado para se relacionar com o próprio Senhor.

Ela ainda falou que, como Deus é justo, criou-nos livres para amar, pecar, defender-nos, sorrir, chorar, etc. Assim, nascemos com total liberdade de fazer nossas próprias escolhas. Podemos fazer aquilo que queremos, que nos traz uma sensação de bem estar, mesmo que prejudique o próximo. Enfim, podemos fazer tudo o que achamos que é certo. Mas, perguntou Dayane, será que quando dizemos que somos donos das nossas próprias vidas e nos entregamos àquilo que nos proporciona prazer, somos realmente felizes? De acordo com ela, quando fazemos isso, corremos o risco de sermos seduzidos pelo pecado, e este deixará nosso espírito em estado degenerativo. E o que é isso? O pecado nos deixa nesse estado porque ele nos faz morrer aos poucos, atrofia nossos dons, apodrece os frutos do Espírito, que habitam em nós. E desta forma, ninguém pode ser feliz de verdade.

A missionária citou Romanos 6, 23 para lembrar que o pecado nos proporciona um pagamento, cujo saldo não é nada positivo. O salário dele é a morte. É o que ele tem a nos oferecer, nada além disso. E finalizou dizendo que a salvação é gratuita, não nos cobra nada. Pelo contrário, enriquece-nos. É uma graça de Deus que vem a nós para nos salvar. O Senhor não nos acusa, mas nos acolhe. Ele nos chama para perto.