Começou nesta quarta-feira (21), a 26ª edição do Festival Halleluya, é um grande reencontro do evento presencial após dois anos de edição on-line. A abertura foi com a celebração da Santa Missa presidida pelo Padre Antonio Furtado, seguida da apresentação do Jingle Halleluya 2022. Acompanhe entrevistas exclusivas com cantores deste primeiro dia de Festival.
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Alegria e emoção do reecontro
A primeira apresentação do Festival Halleluya, foi com a missionária consagrada da Comunidade de Vida, Suely Façanha. Neste ano a cantora recebeu o diagnóstico de um câncer e devido a isso, cancelou muitos eventos. Mas sua apresentação no Festival, segundo a missionária era impossível desmarcar.
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“É uma alegria grande estar de volta ao Halleluya por dois motivos: Primeiro por estar no presencial do Festival Halleluya, para mim o Halleluya nunca parou, essa é minha 26 edição e eu subo neste palco dentro de um tratamento de câncer, são duas alegrias inenarráveis“, conta Suely.
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O show foi emocionante, em um dos momentos, a consagrada contou para a Redação Comshalom que Deus a pedia para tirar o lenço da cabeça e expor algo que ainda era algo muito íntimo. “Deus me deu a inspiração de na última música eu pedir para o público jogar de forma ilustrativa no lenço, todos os problemas e toda as histórias que traziam. E jogar ali todo as dores. Então, eu aí eu peguei o meu lenço e joguei no chão, nessa hora eu mesmo comecei a me emocionar, porque é uma exposição muito grande é só os mais íntimos vem como está como eu estou sem cabelo, mas depois quando terminou, Deus me deu mais uma inspiração: acabar a música citando a ‘pegue sua cruz e siga-me’, hoje esta fase da minha vida é minha cruz e minha missão“, explica.
Faça da vida uma oração
Logo em seguida, o cantor missionário, Diego Fernandes foi para o palco Alive, em um dos momentos falou sobre a experiência dele com o meio musical, em especial a canção ‘Deus te vê’, pois em oração, Deus dizia que não seriam mais uma multidão, mas que Deus os vê de modo único. E encorajando muitas pessoas a permanecerem, pois de fato, Deus não é indiferente a nenhuma dor.
De modo particular, o cantor conta que experimenta de Deus nos irmãos, nas Obras de caridade e de misericórdia. “Procuro fazer da minha vida uma oração, tudo que eu faço eu faço em oração”, conta o missionário. E citou ainda uma frase de São Francisco de Assis “ evangelize, se necessário use palavras. Afinal, falar de Deus é fácil, mas viver com Deus é a grande dificuldade. Não é só falar, não é só saber, mas fazer a experiência, viver para si e testemunhar. Esses quatro verbos resumem tanto a experiência com Deus como a responsabilidade de falar Dele”, explica.
Deus está em tudo
O encerramento do primeiro dia do evento foi com o cantor Thiago Brado. Em entrevista a Redação, ele conta que “depois desse tempo maluco é uma grande alegria estar aqui de novo e poder ver as pessoas, tendo esse contato com a multidão, as pessoas, isso que é o Halleluya, era do que estávamos com saudades“. Para o cantor, a experiência pessoal com Deus acontece todos os dias, nas coisas pequenas e brinca “mesmo com a grandiosidade do Halleluya, os pequenos momentos é que fazem a diferença, as vezes é uma música, uma adoração, e assim foi comigo, sempre vi Deus nas pequenas coisas, deve ser porque sou pequeno”, conta rindo.
Thiago se mostra muito grato e feliz por estar de volta reencontrando o público. ” Sou muito grato a Deus por poder fazer isso, eu amo o que faço e farei a minha vida inteira, se eu puder. Só tenho muita gratidão a Deus, por ter me confiado esta missão”. E ainda expõe um segredo para os que evangelizam com as artes “primeiramente é gostar, ter o chamado e ver a sua arte transformando pessoas, se ela não transforma, talvez não é eficaz. Agora se ela transforma, tem que continuar. Eu só continuo porque eu percebo que faz. Me transforma primeiro para depois transformar os outros“, declara.
Assista ao resumo do primeiro dia
Serviço
Festival Halleluya 2022 – entrada gratuita
Quando: 20 a 24 de Julho
Mais informações: www.festivalhalleluya.com/
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