Uma proposta lúdica dos professores da primeira série de uma escola de Leiria, Portugal, para que os alunos representassem “o retrato de alguém que se distinguisse pelo amor e serviço ao próximo”, demonstrou o grande interesse que a figura do Papa desperta nas crianças.
O trabalho acabou ganhando uma segunda etapa na qual cada turma enviaria ao Papa suas “preocupações sobre temas como a ecologia, minorias, pobreza, alegria e paz”. Os alunos enviaram, em 18 livros, os seus retratos, bem como o cartaz que haviam escrito.
Resposta do Papa
Na semana passada, a surpresa: uma carta do Papa, datada do dia 23 de março, chegou à escola. Francisco se mostrou “muito agradecido pelos retratos” e pelas “cândidas palavras dos alunos” e lamentou “não conseguir escrever uma carta individual para cada um”. Francisco lembrou aos alunos que “enquanto tiverem Jesus ao lado como amigo, serão felizes” e pediu aos mais novos para “alegrarem os pais, professores, companheiros e os mais pobres ou doentes”.
No final da carta, o Papa concedeu a sua bênção apostólica a todos os alunos, docentes, familiares e pessoal auxiliar.
