Ir para o Congresso de Jovens Shalom (CJS), para mim, foi uma renovação do sentido da juventude e da missionariedade na vocação, na minha vocação! Nunca havia participado de nenhum grande evento que envolvesse toda a Comunidade, então me determinei a ir para o CJS do ano passado.
Na missa de abertura, com todos os irmãos na Catedral da Sé, com o nosso fundador e nossa co-fundadora, tive uma forte experiência com a alegria do ser Shalom, de saber que somos um povo eleito por Deus. No outro dia, chegando no lugar do congresso e vendo a multidão de jovens barulhentos, animados, alegres, que esperavam para entrar, acordei para algo que eu havia esquecido: a grandeza do Carisma.
Pude tocar na realidade de não mais ser Bárbara da missão de Maceió, mas de ser Bárbara, Shalom para todos os povos. De fato, enxergar que o Carisma não se resume à minha cidade, à minha missão de origem. E ali Deus já começou a revelar o que faria em mim naqueles dias.
Durante todo o evento, as pregações foram me inquietando bastante, mas foi no momento da oração com a cruz, cantando Oferta (pela 38291918 vez na vida rsrs), que eu de fato entendi o que Deus queria fazer em mim naquele CJS: renovar o sentido da minha juventude e missionariedade.
Nas pregações era gritante o chamado que Deus fazia a nós, jovens: padre João Wilkes disse “os jovens são capazes de profundidade”; mas foi naquela oração que, particularmente, Ele calou em meu coração esta certeza: não foi à toa que Ele me encontrou na juventude, e me chamou à uma vida missionária, pois só assim eu seria capaz de ser feliz e de viver a vida que Ele sonhou para mim, anunciando-O aos jovens que se encontram vazios e mostrando que vale a pena tudo perder para ganhar a vida eterna e feliz em Deus.
Ano passado foi uma grande graça viver o CJS e este ano já estou na contagem regressiva para viver tudo de novo, agora na Casa Mãe! #partiucjs2019
