Comentários

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  1. O que seria essa visão essencialista? Ela difere de uma visão que prima por uma lei natural?
    Essa visão cultural seria passível de mudança ou ela decorreria necessariamente da dimensao biológica?
    Me parece que o mundo passa por uma mudança de paradigma cultural. Esse é o grande ponto. Podemos até sustentar uma lei natural, complementariedade entre homem e mulher é uma tendência de comportamento, mas questões culturais tem pesado muito. E aí que movimentos como o feminismo ganha destaque, porque tem uma base teórica e científica mais sólida. Para vencer essa perspectiva, penso que precisaríamos de um aporte ainda mais sofisticado, do ponto de vista racional. Essa distinção pontual entre igualdade e identidade pode ser um ponto interessante para ser explorado. Além de investir num desenvolvimento do que significa identidade sem recair num discurso puramente impositivo ou arbitrário, mas convincente. Logicamente, a tese da teologia do corpo sera fundamental para amparar um estudo como esse. Forte abraço.