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Vigília Jovem: Somos essa geração João Paulo II, que busca a santidade

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vigília iiA influência de São João Paulo II no Carisma Shalom foi o tema da Vigília Jovem do mês de julho do Projeto Juventude para Jesus (PJJ) de Curitiba. Lembrando o nascimento da vocação a partir da oferta de vida do jovem Moysés Azevedo aos pés do Papa João Paulo II, Bruno Colodel, discípulo da Comunidade de Aliança e núcleo do PJJ, falou aos jovens reunidos no Centro de Evangelização do Shalom Curitiba, na noite da sexta-feira, dia 24.

“A falta de Cristo na humanidade era a dor do coração de João Paulo II, o coração dele gritava e ansiava por ver a humanidade perto de Cristo. A morte do homem é causada pela falta de Cristo. João Paulo II teve todos os motivos para ser revoltado, todos os motivos para ser um jovem morto, após a morte dos pais. Mas ele sempre cultivou uma amizade com Cristo, por isso foi um jovem vivo”, disse Colodel.

“E nós, somos jovens vivos ou mortos? Se temos Cristo, temos tudo, mas ainda continuamos na superficialidade. O que estamos esperando para sairmos de nós mesmos e irmos ao encontro do homem que está sofrendo, desses jovens que sofrem? Mas gostamos de ficar rodeando nossas feridas, nossos pecados, nossa apatia, gostamos de ficar no fundo do poço nos lamentando.”

Colodel reforçou que a melhor via para os jovens é fazer a vontade de Deus, via que João Paulo II escolheu, via que Moysés escolheu. “Com seus pecados, dificuldades, o Moysés busca a cada dia a intimidade plena com Cristo, busca sair de si para dar sua vida aos jovens. Vocês fazem parte da oferta que o Moysés fez aquele dia. Deus chamou você para estar aqui, tinha um plano para você. Para rezar como Shalom, para ser como Shalom.”

Da mesma forma, lembrou ele, João Paulo II foi inteiramente homem, sabia das suas fraquezas, até onde poderia ir. “Ele sabia que, na humanidade dele, chegava até Deus e sabia que Deus chegava a ele. Se deixava contagiar cada dia mais por isso, na sua fragilidade, na sua vida de adoração, de contemplação. Cheio do Espírito Santo, ele ia se encontrando consigo mesmo e ia ao encontro do homem, levava Deus aos pobres, jovens, famílias, crianças, levava paz onde não tinha paz”, afirmou Colodel.

Tantos paralelos entre a vida de São João Paulo II e o Carisma Shalom, lembrou Colodel, não significam que João Paulo II é Shalom, mas que “o Shalom é filho de João Paulo II”. “É por ele ter buscado a Deus, que vamos seguindo seu exemplo, vemos nele uma flecha que aponta a Deus. Providencialmente, estamos ligados a um santo que nos aponta Cristo. Por isso, a nossa vocação tem como meta a santidade, nada menos que a santidade. Fomos eleitos para anunciar a Deus”, ressaltou.

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