Shalom

4 missionários e suas terras de missão

Alemanha, Madagascar e Israel são alguns dos países em que a Vocação Shalom está presente. Missionários partilham as experiências de evangelização em terras estrangeiras.

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Neste mês missionário, conversamos com membros da Comunidade Católica Shalom que servem à Igreja evangelizando em diferentes lugares no mundo. Os consagrados da Comunidade de Vida testemunham a alegria de sua escolha em fazer a vontade de Deus todos os dias. Entre os entrevistados, está Padre Cristiano Pinheiro que partilhou um pouco sobre sua história. Para acessar o conteúdo completo, basta clicar em “leia mais”.

Padre Cristiano Pinheiro

Com mais de 20 mil seguidores no Instagram e mais 6 mil no Twitter, Padre Cristiano explica que busca transbordar para as Redes Sociais aquilo que vivencia em sua oração. No entanto, nem sempre consegue porque de fato suas ocupações com o Reino de Deus exigem bastante. Ele partilha que houve um tempo em que estava disposto a cancelar sua conta, chegou até a publicar que desabilitaria o perfil.

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Vanda Santos, missionária em Madagascar

São muitas as experiências que Vanda já viveu nas missões, no entanto, o que sempre marca é perceber que, como missionária, ela tem a capacidade, uma graça da soberania de Deus, de resgatar a dignidade humana. Em Madagascar, Vanda conheceu realmente a pobreza humana, espiritual e moral. “Sou Shalom, filha de Deus, batizada, consagrada, celibatária e missionaria… E em Madagascar, é muita felicidade”.

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Marcelo Davi, missionário na Terra Santa

Para o missionário, que é celibatário, ver os árabes aderindo ao Carisma Shalom é uma grande graça. “A gente percebe que a vocação vai tomando forma”, ressalta. Marcelo diz ainda que escutar eles falando de Amor Esponsal e de Obra Nova é de arrepiar. “As pessoas olham e desejam ser consagrados como nós”, acrescenta.

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Andreza Henriqueta, missionária na Alemanha

“Testemunho todos os dias a universalidade do Carisma que realmente não tem fronteiras e que atrai e apaixona pessoas das mais diversas culturas, porque é o Evangelho vivido… E o Evangelho atrai sempre”, ressalta. Para Andreza, viver a vocação em terras estrangeiras é viver dois movimentos: a necessidade de manter sempre a unidade, a comunhão com o fundador; e a necessidade de se esvaziar constantemente daquilo que não é essencial ao Carisma.

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