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O primeiro Acamps Ponta Grossa apenas começou

“Eu sinto que voltei com um coração diferente. Sou muito grata por essa experiência e definitivamente faria de novo”, testemunha Ana Carolina Ramlow

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Aconteceu na Missão Ponta Grossa, nos dias 23 a 26 de janeiro, o primeiro Acamps da missão, na casa de Retiros Monte Sião, em Palmeira (46 km de Ponta Grossa). Jovens, adultos e crianças viveram o novo de Deus reunidos em 4 dias de acampamento que prometia ser impossível descrever. Foram mais de 200 pessoas, dentre servos e participantes, no primeiro Acamps Ponta Grossa.

No primeiro dia, o acampamento começou com acolhida e chegada na chácara, arrumação das barracas e animação. Mas na manhã seguinte, houve a primeira prova de resistência: acordar a base do “bate panelas”.

A adoração foi um momento de entrega para que a nova obra fosse começada. A primeira pregação foi a gospel (piadinha interna) Drika, da missão de Brasília, consagrada da Comunidade de Aliança. A mesma falou sobre o “amor de Deus” que é um amor misericordioso, de um Pai que ama sem julgar, que tem piedade e paciência para cada um dos seus filhos. Um amor capaz de mudar qualquer condição, de um Deus que é ciumento pelos filhos que têm. E como resposta de amor Ele espera que correspondendo a essa forma de amar. Sobre o “pecado e salvação, diz Drika que “Jesus sofreu por nós, já o pecado nos escraviza. E pecando nos desaprendemos o que é o amor [verdadeiro]”.

No segundo dia, logo pela tarde foi hora do esperado lazer, da divisão das Famílias e apresentação dos pais de cada equipe. Eram quatro famílias: D’avilla, Lisieux, Lolek e Miguel.  Os participantes foram testados na mira, equilíbrio, perder o medo de altura a tirolesa, e se lançaram numa lona que finalizada numa poça da lama.

A noite começou com animação e apresentação do espetáculo “O canto das Irías”. Logo após, ocorreu a primeira festa “Luau Party”. Muita fruta, decoração impecável, flores e flashes. Era momento de conviver, conhecer as pessoas e partilhar com os (novos) amigos sobre tudo que já sentiam. Música acústica, muita animação e dança fizeram desse luau um momento de muita alegria a todos.

O terceiro dia começou com a pregação da missionária Wenna, consagrada da Comunidade de Vida. A mesma partilhou sobre o tema “serás inteiramente do Senhor teu Deus”, explicando sobre as seitas e também sobre o testemunho pessoal dela, dizendo que “o vazio do meu coração é do tamanho de Deus”. Logo após houve uma missa, com um momento especial de cura e libertação, com o Padre Wagner.

A tarde mais uma vez foi de muito lazer, onde em cada brincadeira os participantes experimentavam da ajuda e da força que o outro que o outro nos dá quando não estamos conseguindo prosseguir. Na noite do terceiro dia, aconteceu uma festa do Neon, com a presença do cantor missionário, Higor Fernandes, diretamente da cidade de Fortaleza. Além de animar, pular e dançar, conduziu um momento de oração e interação com o pessoal.

Um dos momentos mais esperados aconteceu no último dia, a Efusão do Espírito Santo. O momento foi conduzido pela Drika, que explicou o que era o momento, convidando todos a clamar pelo batismo do Espírito Santo.  Após tantas lágrimas e uma experiência com o Espírito Sasnto, a alegria tomou conta dos jovens, que logo em seguida seguiram para o último momento do lazer. Para finalizar o lazer, houve a explosão das cores ao anunciar a família vencedora da gincana, porém, todos comemoravam juntos, afinal, todos ali foram campeões.

“Os Santos tinham uma meta de vida e, a nossa também deve ser: A santidade. Que vem de uma decisão diária, e para isso temos o auxílio do Espírito Santo”, afirmou Priscila, discípula da Comunidade de Vida, que pregou sobre o crescer na graça. Não é fácil caminhar, mas não se está sozinho, há uma família com cada um que decide buscar o céu.

Ana Carolina Ramlow, 23 anos e estudante, partilhou que o Acamps, de fato, foi impossível descrever: “Ao falar da minha experiência neste acampamento, me falta entendimento para poder dizer “nesse Acamps Deus fez ISTO”. Eu só sei que Deus fez MUITO”, testemunha Ana.

“Eu cheguei abatida e aflita, com o coração baqueado por diversas coisas que ocorreram antes. […] Pouco a pouco o Espírito Santo foi abrindo o meu coração e eu me senti amada e querida por Deus. A vontade de aproveitar as graças substituiu o medo e Deus me apresentou pessoas maravilhosas. Eu sinto que voltei com um coração diferente. Sou muito grata por essa experiência e definitivamente faria de novo”, continua ela.

Com a experiência do Acamps, muitas vidas foram transformadas. Cada olhar, abraço, palavra, faziam sentir a presença de Deus. Mas o melhor de tudo ainda está por vir, pois, apenas começou.

Janaína Teixeira / Líneker Antunes


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