Estão abertas as inscrições do Voluntariado Shalom para a Expedição de Madagascar. No edital, estão sendo disponibilizadas vagas para profissionais de diversas áreas que desejam viver uma experiência voluntária junto ao povo africano.
O Programa de Voluntariado acontecerá na cidade de Antsiranana, onde a Comunidade Shalom está presente desde 2007 prestando auxílio às pessoas em situação de vulnerabilidade no vilarejo de Diego.
A expedição já aconteceu nos anos de 2018 e 2019 e aqueles que foram viveram a oportunidade únicas de amar, socorrer e evangelizar os mais necessitados.
Uma missão: as crianças
Segundo Magnaura Lima, missionária da Comunidade Shalom que vive em Madagascar, cerca de 90 crianças participam, de segunda-feira a sexta-feira, de atividades pedagógicas que envolvem alfabetização, brincadeiras, higienização e alimentação nutritiva. Elas fazem parte do Projeto José do Egito, que prioriza o desenvolvimento humano e espiritual dos pequeninos em situação de risco.
Ir ao encontro do povo
Os missionários fazem serviços porta a porta na cidade, ajudam em dois hospitais, coordenam um grupo de oração para crianças e outro para adultos, promovem cursos de artesanato, de violão, dão aulas de futebol (aos sábados) e rezam o terço da misericórdia no único programa ao vivo da rádio local.
Ainda segundo Magnaura, nesses 13 anos, é uma grande graça contemplar a imensa misericórdia de Deus na vida do povo Malgaxe. Em pouco tempo, a Comunidade Shalom tornou-se resposta para a desesperança da população africana.
Resgate da esperança
De acordo com Vanda Santos, atual Responsável Local da missão, “O povo não tem esperança e pouquíssima dignidade. Depois que a Comunidade chegou, há 13 anos, é possível contemplar no rosto do povo malgaxe uma alegria e uma esperança diferentes, além do desejo de conhecer a imagem de Deus e de ter uma experiência com o Seu amor.”
Para a consagrada, o papel do Shalom na missão africana é trabalhar como “formiguinha”, dia após dia, sem esperar retorno. “Além das crianças e dos jovens, tocamos muito forte a realidade da Igreja local. É uma igreja pobre, mas que também deseja levar a esperança.”
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Instagram: @phcomshalom
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