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  1. A modernidade tratou de expurgar Deus e a religião da condição humana. Feuerbach e os mestres da suspeita – Marx, Freud e Nietzsche” –
    Esses pensadores e filósofos não trataram de expurgar Deus e a religião da condição humana, o que existe é um preconceito contra esses pensadores, muitos considerados pela humanidade intelectual. O caso é de que na sua época, como hoje a religião era usada como uma forma de dominação política e econômica. E o nome de Deus usado para fazer guerras, como as Cruzadas. No Brasil, na última eleição um candidato a Presidência usou o nome de Deus como slogan na sua campanha, ao mesmo tempo que colocava o gesto de um arma na mão também como plataforma política. E quando eleito a primeira coisa fora liberar a mama de fogo para armar a população, além, de uma política econômica da extrema direita; com um ídolo do capital financeiro. E mais de 230 mil mortes pela Covid-19, quando poderia ser evitadas essas mortes dos filhos de Deus se tivesse as providências necessárias revessem sido tomadas providências o início da pandemia, quando o mesmo considerou “uma represinha”, usando dinheiro público na compra de remédios que não têm comprovação para o tratamento do vírus do novo corona vírus, desconsiderando a compra de vacinas da CORONAVAC. O corte do auxilia emergencial, aumentando mais a pobreza e a miséria, com uma fome generalizada. E o aumento constante do preço do gás de cozinha, ligado ao capital internacional do dólar. Como se referiu o Papa Francisco: “É uma estrutura de morete”.
    Diácono Marcos Antônio França de Oliveira. (Arquidiocese de Natal).
    Natal, 14 de fevereiro de 2021.