“A Igreja vive da Eucaristia”. A frase de São João Paulo II na Encíclica Ecclesia de Eucharistia resume bem a fé católica. Ela é a fonte e o centro da vida cristã, explica o Concílio Vaticano II. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo que quis permanecer em nosso meio nas espécies do pão e do vinho. Neste dia de adoração ao Santíssimo Sacramento, trazemos alguns pensamentos de santos sobre o valor inestimável da Eucaristia. Com eles, queremos aprender a louvar e adorar o Senhor escondido, mistério da nossa fé.
Leia também| Corpus Christi: solenidade da transubstanciação
Santa Teresa D’Ávila
“É pelo preparo do aposento que se conhece o amor de quem acolhe o seu amado.”
Santa Teresinha
“Não é para ficar numa âmbula de ouro, que Jesus desce cada dia do céu, mas para encontrar um outro céu, o da nossa alma, onde ele encontra as suas delícias.”
São João Paulo II
“Eis aqui o tesouro da Igreja, o coração do mundo, o penhor da meta pela qual, mesmo inconscientemente, suspira todo o homem.”
São João Maria Vianney
“Vinde à comunhão… É verdade que não sois dignos dela, mas dela tendes necessidade.”
São Bernardo de Claraval
“Fica sabendo, ó cristão, que mais merece ouvir devotamente uma só missa do que com distribuir todas as riquezas aos pobres e peregrinar toda a terra.”
Santo Agostinho
“A Eucaristia é o pão de cada dia que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia.”
São Felipe Neri
“A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.”
Santo Afonso
“Em quinze minutos de oração, gasto na presença do Santíssimo Sacramento, você talvez ganhe mais do que em todos os outros exercícios espirituais do dia.”
Santa Maria Madalena de Pazzi
“Eu poderia lá estar por toda a eternidade! Não está lá a própria essência de Deus, que é o alimento dos bem-aventurados? Bom Deus! Perguntam o que fazemos diante de ti. Mas o que não fazemos? Amamos, louvamos, agradecemos, suplicamos. Que faz um mendigo na presença de um homem rico? Que faz o doente quando vai ao médico? Que faz quem tem sede à beira de uma fonte? Ou um homem faminto a uma mesa farta?”