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A experiência com Deus no espaço de acessibilidade no Festival Halleluya Natal

Em todo o espaço do festival, os acessos são facilitados, para que as pessoas possam se locomover de forma fácil e rápida, com rampas, lugares espaçosos e bem iluminados.

comshalom

O Festival Halleluya Natal é acessível e acolhe todos os públicos que vêm ao festival ter uma experiência com o Amor de Deus. A Festa que Nunca Acaba alcança as pessoas com deficiência (PCD’s), e com dificuldade locomotora, sendo destinado um local para que eles sejam acolhidos de forma ainda mais especial e façam parte de um festival inclusivo.

Nas edições do Halleluya, o público com dificuldade locomotora e PCD é colocado em um lugar de destaque, participando de todo o evento bem pertinho do palco, em um lugar preparado para eles. Em todo o espaço do festival, os acessos são facilitados, para que as pessoas possam se locomover de forma fácil e rápida, com rampas, lugares espaçosos e bem iluminados.

No palco principal do festival, durante toda a Celebração Eucarística, Shows, Adoração e atividades na Arena Halleluya, intérpretes de Libras se mantêm de forma constante atendendo às necessidades das pessoas com deficiência auditiva. Os missionários acolhem a todos, e levam, com sorriso no rosto, a alegria do Amor de Deus a todas as pessoas que passam pela Festa que Nunca Acaba.

Durante o show do sábado, um momento muito marcante para o público foi quando o DJ Angellus levou ao palco principal, uma pessoa com deficiência de locomoção, a atitude do DJ emocionou todo o público. Assim, o Halleluya Natal transborda a alegria de ver todos aproveitando e se divertindo nessa festa que foi preparada pensando em cada um.

Essa alegria que não passa trouxe Thaís Ellen ao festival Halleluya, ela tem deficiência auditiva e conta que “Aqui no Halleluya está sendo muito bom, maravilhoso, com acessibilidade, intérprete de libras, o surdo participando de todos os momentos. Estou me sentindo muito emocionada e grata a toda a equipe do Halleluya pela acessibilidade”, destacou.

A experiência com Deus é o ápice do festival e Thaís ainda afirma que “O Espírito Santo tem tocado o meu coração nos momentos de adoração que eu participei, e me sinto muito feliz e honrada com isso”, encerrou. Essa experiência não pode terminar, a cada momento de oração, Deus se entrega por inteiro.

A organização do evento estima que cerca de 120 pessoas com deficiência e com necessidades de mobilidade passaram pelo festival dos três dias de evento, elevando o movimento de inclusão e estima por todas as pessoas que desejam amar ainda mais a Deus. 

 


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