A Semana Santa Shalom do Santo André culminou no último domingo de Páscoa, dia 17, em Santo André (SP), com muita alegria em toda a comunidade.
Como tema de reflexão, tivemos “Ele viu e creu”, pregado por Darllan Pereira, Responsável Local.
Durante a pregação, Darllan afirmou que este era o momento de colocar a ressurreição de Jesus no centro de nossas vidas. “Nenhum dia é maior do que esse, que é de imensa alegria e louvor. A ressurreição ocupa centro da liturgia, então esta mesma ressurreição precisa ser o centro de nossa vida”, afirmou.
Tirar os olhos das feridas e focar em Cristo Ressuscitado
Falando sobre o hábito de olhar as próprias feridas, o Responsável Local também recorda que “a ressurreição é maior que a nossa ferida” e que já é tempo de colocar o que dói e machuca em contato com as chagas gloriosas de Cristo, para que sejam transformadas, tocadas.
Cooperar para que os desígnios de Deus se cumpram
Se deixar tocar pelo Ressuscitado significa também abrir caminho para que a vontade de Deus se realize em nossas vidas.
Darllan explicou que o movimento de seguir em frente, olhar para Jesus e deixarmo-nos ressuscitar é necessário para que “não atrasemos, nem atrapalhemos os desígnios de Deus em nossas vidas e na vida do outro”.
Perseverança na Fé, seguir na procissão do Ressuscitado
Ainda que em nossa caminhada com Deus estejamos avançados, caindo e levantando ou mesmo nos arrastando, é preciso uma só coisa: perseverar.
“Não saia da procissão do Ressuscitado. Às vezes Deus nos purifica, mas nunca nos deixa sozinhos, Ele está lá e essa certeza vem da fé. É preciso pedir a Deus essa graça de crer, pois nós precisamos crer para ver. E ver para crer também”, disse e completou: “O ver e o crer são frutos da Ressurreição. É acreditando que haverá força para perseverar, crer é o que nos fortifica”.
Lição de fé e confiança tirada do Sábado Santo
Por fim, refletimos sobre a Ressurreição, a fé e a confiança retornando a uma meditação valiosa do Sábado Santo, com a pregação de Magna Rocha, doutora em Teologia.
“O demônio e a morte perdem a força sobre nós quando confiamos em Deus e nos lançamos n’Ele. ‘Pai em tuas mãos eu entrego o meu espírito’ é uma atitude de abandono. O nosso problema é confiar demais em nós mesmos e não no Pai”, disse Magna.
