A segunda noite do Halleluya foi aberta pelo cantor André Leite e a banda Id2. Lançando seu primeiro disco solo, de nome “O mundo que eu sou”, o cantor contou emocionado a experiência de subir pela primeira vez ao palco do Halleluya.
“Eu tento explicar, colocar em palavras, mas posso tentar deixar o coração abrir, colocar o que tem aqui dentro pra você, e eu sei que ainda assim não vou conseguir, mas é transbordar em lágrimas, é sentir. Fortaleza é o lugar onde nasci. Tenho uma história muito forte aqui, uma história muito bonita a ser contada que envolve a história de luta da minha mãe pela minha vida e isso eu nunca falei pra ninguém, eu tô falando a primeira vez aqui”, disse.
Recentemente, a banda assinou um contrato com a gravadora Sony Music. André afirmou que o público pode esperar um trabalho em respeito ao que a “Igreja Católica quer passar para a juventude”.
“Hoje a Sony nos apoia por completo, então é isso que o público pode esperar. Nunca nada que deixe de ser o que é, que perca essa essência, isso jamais, porque aí, senão, se torna uma banda sem fundamento, e eu já passei por essa fase na vida. Eu vim da noite, eu era um cantor da música secular e percebi que a música sem Deus perdeu a graça pra mim. Então hoje, pra que a música possa continuar sendo música, ela precisa ser de Deus na minha vida”.
André Leite tem um forte testemunho de superação. Não conheceu o pai, o padrasto teve envolvimento com drogas e álcool, e o cantor sofreu de depressão durante seis anos. Muitos encontram motivação na história de vida dele. Sobre ser um testemunho, André afirma:
“Eu sonho em passar para a juventude que existe o perdão, que existe a misericórdia, que o único e verdadeiro herói subiu na cruz, enfrentou a morte e a venceu por nós. Essa é a minha grande parada, o que eu quero morrer cantando”.
por Redação