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A beleza das artes no Festival Halleluya

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Foto: Wallace Freitas

Durante toda a programação do Festival Halleluya é possível ser contagiado pela força das artes. O evento que é o maior festival de artes integradas do Brasil investe no âmbito cultural para evangelizar.

Musicais

Musicais são apresentados durante os intervalos da ‘Festa que nunca acaba’ e abordam temas atuais. Em 2017, em vista da comemoração dos 35 anos da Comunidade Shalom os miniespectáculos, com duração de 5 minutos, falam sobre as ações da Comunidade. Foram 5 os temas produzidos para a 21° edição do evento: Promoção Humana, Vocacional, Comunicação, Projeto Juventude e a realidade dos Centros de evangelização.

O processo criativo dos musicais esse ano iniciou-se em maio e contou com o elenco de 30 bailarinos que foram selecionados através de uma audição realizada no Espaço Halleluya no Shopping Parangaba.

A diretora das produções, Milza Gama, partilha sobre a criação das apresentações. “Utilizei muito as ideias que o elenco tinha para me oferecer. Foi um processo colaborativo de coreografias e de canto desde o início”, comenta a artista que trabalha há 7 anos com os miniespectáculos.

Milza ainda fala sobre a apresentação que irá acontecer na noite de domingo, 23, e que levará ao palco do Halleluya o mundo hippie. “Amanhã nós vamos tratar dos centros de evangelização de forma ousada. Pesquisei sobre o que acontecia na realidade da juventude do Moysés e vi que a Comunidade veio de certa forma cristificar o desejo de liberdade que os jovens, influenciados pelo movimento hippie, sentiam”.  

– Início

Os musicais começaram a serem apresentados no Festival Halleluya em vista do intervalo de tempo. “Eles começaram a existir em vista da necessidade da troca dos cantores e do material das bandas. Durante os anos na medida em que o evento foi crescendo e as leis de incentivo à cultura começaram, surgiu a necessidade de colocarmos outras expressões artísticas”, comenta Milza. A coordenadora dos musicais ainda relembrou os temas abordados. “Eram temas voltados para a realidade na época, como a copa, o Holocausto, mas sempre com interatividade”, fala.

Jingle

A noite do Halleluya sempre começa com a famosa apresentação do jingle do Festival. Os passos de dança em 2017 foram criados pelo professor e coreógrafo Sonic Dance que já trabalhou com a banda Missionário Shalom. O dançarino que faz parceria com o evento há 3 edições fala sobre o processo criativo “O nosso objetivo era fazer com que os jovens de hoje fossem evangelizados através da dança”. A proximidade do público com os artistas é gerada através da música e dos efeitos visuais. “Trabalhamos a concepção da coreografia fazendo figuras voltadas a letra da música. Colocando a energia lá em cima e não baixando a cabeça, por exemplo”.

Tainã Maciel

 


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